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FM 104,7 [ AO VIVO ]

8 de maio de 2024 - 16:08

M. Night Shyamalan e Jorge Amado são destaque no Assunto é Cinema

M. Night Shyamalan dirige James McAvoy em Fragmentado. (foto: divulgação)

O Assunto é Cinema com Clayton Sales homenageia hoje (7) o diretor indiano M. Night Shyamalan, responsável por grandes sucessos como “O Sexto Sentido”, “Corpo Fechado” e “Sinais”. Manoj Nelliyattu Shyamalan nasceu na Índia em 1970, mas foi morar ainda na infância na Filadélfia, nos Estados Unidos. Filho de médicos, demonstrou paixão pelo cinema desde que ganhou uma câmera aos 8 anos de idade. Tendo como grande referência Steven Spielberg, Shyamalan teve grande sucesso comercial e de crítica com seus primeiros filmes mas amargou quase uma década de fracassos consecutivos depois do mediano “A Dama na Água” em 2006, algo que ele só foi superar com o tenso “Fragmentado” em 2016, filme que ganhará em 2019 a sequência “Glass” que interligará a trama com um de seus maiores sucessos, “Corpo Fechado”, de 2000.

O escritor baiano Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912 em Itabuna. Um dos maiores autores brasileiros de sua geração, Jorge Amado teve várias de suas obras adaptadas ao cinema e TV. “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, “Tenda dos Milagres”, “Tieta do Agreste”, “Gabriela, Cravo e Canela” e “Tereza Batista Cansada de Guerra” estão entre as mais famosas adaptações, algumas até ganhando mais de uma versão. O diretor Bruno Barreto é responsável por duas das mais célebres adaptações do autor, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” em 1976 e “Gabriela” em 1983, a última tendo até a lenda do cinema italiano Marcello Mastroianni como Nacib, o dono do bar que contrata a protagonista eternizada por Sônia Braga no auge de sua fama e beleza.

Jorge Amado com a versão dinamarquesa de Tocaia Grande.

O bombardeio atômico sobre Hiroshima e Nagasaki em 6 e 9 de agosto de 1945 respectivamente marcou a história da humanidade. A primeira e única vez em que bombas atômicas foram usados contra alvos num conflito marcou também a história do cinema tendo sido retratada em inúmeras ocasiões indo de filmes que contam sobre o apocalipse nuclear como “O Dia Seguinte” de Nicholas Meyer em 1983 a longas que descrevem suas consequências como “Hardware” de Richard Stanley em 1990 ou “O Menino e seu Cachorro” de L.Q. Jones em 1975. O Japão mostrou com o monstro “Godzilla” e os muitos outros que se seguiram que a maior preocupação não era só a bomba em si mas os resultados que toda a radiação poderia causar na natureza, um tema recorrente nesses filmes com criaturas fantásticas sempre destruindo Tóquio e os arredores.

A estreia comentada da semana é “O Nome da Morte”, suspense nacional dirigido por Henrique Goldman. O filme conta a história de Júlio Santana (Marco Pigossi): um pai de família, homem caridoso e orgulho para os seus pais. No entanto, ele esconde outra identidade sob a fachada exemplar: a de um assassino profissional responsável por 492 mortes. O longa adapta o romance homônimo de Klester Cavalcanti.

Sintonize – Apresentado por Clayton Sales, o programa O Assunto é Cinema traz a trilha sonora da sétima arte para as ondas do rádio, e vai ao ar às terças e sextas-feiras, a partir das 10h30, na FM 104.7 Educativa, podendo ser acompanhado também pelo Portal da Educativa.

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