
Um mutirão de peritos coletou nesta quinta-feira centenas de amostras de DNA e digitais de condenados, presos no Complexo Penitenciário do Jardim Noroeste, em Campo Grande. Os materiais vão ser incluídos em um Banco Nacional de Perfil Genético e auxiliar em investigações criminais.
O mutirão coletou amostras de cabelo, sangue, swab bucal e impressões digitais de presos condenados por crimes sexuais, homicídios, feminicídios e roubos. Estas amostras de DNA vão fazer parte dos Bancos Estadual e Nacional de Perfis Genéticos, como explica a diretora do Instituto de Análises Laboratoriais Forenses, Josemirtes Fonseca Prado.
A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, é formada por 22 laboratórios.
Confira as informações com a repórter Maristela Cantadori
- Criado em 2013, o Banco Nacional de Perfis Genéticos já ultrapassou 100 mil perfis cadastrados, a maioria ligada a pessoas envolvidas em casos violentos e de abuso sexual.