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26 de julho de 2024 - 20:39

Mutirão na Capital orienta sobre dengue e elimina focos

A Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) da Prefeitura de Campo Grande  deu início a novo mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti  no Bairro Aero Rancho, região do  Anhanduizinho.

Durante dez dias os agentes da coordenadoria estarão mobilizados no trabalho de vistoria domiciliar, orientação, identificação e eliminação de potenciais criadouros e focos do mosquito.  Ao todo, cerca de 300 agentes estarão mobilizados durante a abertura das ações.

A força-tarefa inicia-se na região do Anhanduizinho em função do índice elevado de infestação pelo Aedes aegypti. O trabalho é realizado pelos agentes da Coordenadoria de Vetores, com apoio dos Agentes Comunitários de Saúde da região, Conselho Local de Saúde e lideranças comunitárias da região.

Saiba mais detalhes na reportagem de Letícia Schefler ao Jornal da Educativa:

Números da dengue

Do dia 1º de janeiro a 14 de fevereiro deste ano foram notificados 942 casos de dengue em Campo Grande. Até o momento, não houve a notificação de nenhum caso de zika e apenas 1 chikungunya. Em todo o ano passado a Capital registrou 17.033 notificações de dengue e seis óbitos provocados pela doença. Foram notificados, de janeiro a dezembro de 2023, 92 casos de zika e 176 de chikungunya.

A Capital fechou o segundo semestre do ano passado apresentando redução significativa nos casos de dengue, se comparado com o período anterior. O pico da doença foi registrado em abril, com mais de 3 mil casos notificados. A partir de junho, houve redução expressiva com estabilização nos meses seguintes.

O mais recente Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) realizado em janeiro detectou três bairros com risco de infestação do mosquito, outros 42 em situação de alerta e em 28 a situação é considerada satisfatória. O levantamento completo está disponível para download no link: https://www.campogrande.ms.gov.br/sesau/sec-downloads/liraa-janeiro-2024/

Em Mato Grosso do Sul, quatro cidades aparecem com alta incidência dos casos prováveis da doença, segundo boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (Ses). Campo Grande é a cidade que apresenta o menor índice entre os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. No país, municípios como Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, já enfrentam números alarmantes da doença.

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