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Entre os tipos de ração o aumento apresenta ainda mais variações. O preço da ração inicial subiu 35%, a de crescimento animal 65%, e a de terminação 70%. “Essa alta ocorre devido ao aumento no preço dos principais insumos que compõem a ração. É recomendável que o piscicultor precisa aumentar a eficiência dentro da porteira para garantir o lucro na hora da venda do peixe”, orienta André Nunes, coordenador de ATeG Piscicultura.
Produção – De acordo com o IBGE, em todo o estado, foi registrado um salto de 30% na produção de peixes em 2019, quando comparado a igual período de 2018. Foram mais de 18,1 mil toneladas frente a 13,9 mil toneladas produzidas no ano anterior. O município de Angélica foi o mais representativo nesta expansão, com 3.625% no período. Também foi considerável a arrecadação co0m a produção, de 22%, um avanço de R$ 83,4 milhões para R$ 101,6 milhões.
O ranking de produção de peixes é liderado pela tilápia com 34,1 mil toneladas, que é a espécie exportada pelo estado, seguido do pacu e patinga na mesma posição com 1,3 mil toneladas, e do pintado em terceiro com 428 toneladas produzidas.
Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul – Leandro Abreu