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Institucional

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7 de maio de 2024 - 22:09

Dagoberto Nogueira (PDT): “Ser prefeito de Campo Grande sempre foi o meu sonho”

 

DAGOBERTO NOGUEIRA (Dagoberto Nogueira Filho).

Candidato à Prefeitura de Campo Grande pelo PDT (Partido Democrático Trabalhista) . Sua vice na chapa é Kelly Cristina Costa (PDT)

 Tem 65 anos, É casado com  Maria Verônica Nogueira e tem dois filhos (Felipe e Mariana ).  É formado em Direito e Administração pela UNIRP (Universidade de Rio Preto-SP) e atualmente está em seu  terceiro mandato como deputado federal por Mato Grosso do Sul.
Na  juventude, atuou no grêmio estudantil na universidade e foi  diretor regional da União Nacional dos Estudantes (UNE). Mudou-se para Campo Grande em 1983, quando foi coordenador técnico do Instituto de Desenvolvimento de MS, o IDESUL. Logo depois assumiu a Secretária de Justiça, Trabalho e Ação Social de Mato Grosso do Sul, entre 1987 e 1991. Posteriormente, foi diretor do DETRAN-MS por quatro anos e também Secretário de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul. Foi eleito  para deputado estadual em 2002. “Tenho a honra de acumular em minha carreira política a marca de mais de 750 mil votos e também tenho orgulho de afirmar que não conheço outro partido além do Partido Democrático dos Trabalhadores, o PDT”, afirma.

  • Porque quer ser prefeito de Campo Grande ?

Dagoberto: Ser prefeito de Campo Grande sempre foi o meu sonho. Eu amo essa cidade. Em Campo Grande eu fiz a minha vida, casei e tive filhos. Superei muitos desafios e segui em frente, sempre buscando melhorar todo dia como ser humano. Vou ser um prefeito diferente, parceiro da população e elevando Campo Grande para outro nível de desenvolvimento. Temos que pensar não só no presente, mas no futuro da cidade. Eu tenho experiência suficiente para comandar a prefeitura, sei como atrair investimentos para a cidade e tenho conhecimento dos principais problemas. Estou preparado para esta missão.

  • Qual será sua prioridade quando for eleito?

 Dagoberto: O PDT sempre tem duas bandeiras que são básicas, que é   defender os direitos dos trabalhadores e investir em uma educação democrática de qualidade. Sempre partimos destes dois pontos, que são bandeiras históricas do PDT e que me orgulham muito. Vou criar a creche noturna até 22h para atender famílias que trabalham a noite e vou seguir o que prevê o Plano Educacional de Campo Grande, aumentando significativamente as escolas em tempo integral até 2024. A cidade tem problemas sérios que temos que enfrentar imediatamente, como a falta de saneamento básico, o transporte péssimo e a insegurança que está instalada em todas as regiões de Campo Grande. Com certeza, também não dá mais para jogar para baixo do tapete a questão ambiental em Campo Grande. Temos que criar uma economia verde para sermos a “Capital do meio ambiente no Brasil”. São tantos predicados desta cidade nesta área que podemos tranquilamente fomentar o turismo ecológico. O prefeito precisa cuidar da fauna e flora urbana. Nossos espaços de lazer também estão abandonados. Temos mais de 100 praças em Campo Grande que precisam ser ocupadas com atividades de cultura e esporte. Eu vou investir em uma vida melhor pra todos os campo-grandenses.

  • Em 2021, no pós covid, como pretende recuperar a economia em Campo Grande?

Dagoberto: Vamos ter de atuar em várias frentes para reanimar a economia da Capital. Uma campanha para resolver a questão do IPTU, com acordos de pagamento do atrasado, revisão das taxas, incentivos e apurar erros de informação. Vou também coordenar uma ação para que cada bairro da cidade tenha a sua rua comercial, aonde irá se concentrar lojas, restaurantes, bancos, farmácias e etc. Para isso, vamos padronizar calçadas, a iluminação e as fachadas dos locais. Vou atrair empresas de outros Estados para investir em Campo Grande, gerando mais empregos e desenvolvimento para a cidade. Nosso centro precisa também ser repensado e todo ele revitalizado, não apenas uma rua. Vou também escutar os empresários para chegarmos juntos a um plano de recuperação da cidade. Campo Grande merece este tratamento.

  • 4-Em seu plano de governo qual a proposta para os jovens e também para os idosos?

Dagoberto: Vou desenvolver um programa para atendimento familiar com uma equipe multiprofissional de casa em casa a cada dois meses. Quero fortalecer a Atenção Primária de Saúde (APS), com foco na Estratégia de Saúde da Família (ESF) e no Núcleo de Atendimento à Saúde da Família (NASF). Também vamos ter uma vez por semana um médico pediatra e um oftalmologista que vão passar por todas as escolas municipais fazendo consultas preventivas com nossos alunos. Será o programa Medicina de Atendimento Escolas (MAE). Também vou criar o Hospital Municipal Pediátrico e Geriátrico, que vai atender principalmente crianças e idosos.  Outra questão que estou planejando é criar uma delegacia para tratar dos problemas relacionados aos idosos e fazer outros centros de convivência de idosos e ampliar o atendimento domiciliar.

 

  • Na área cultural, castigada pela Pandemia, qual será sua proposta ?

Dagoberto: Vou destinar 1% do orçamento municipal de Campo Grande para o fomento da cultura e dobrar este percentual para 2% até o final da gestão, aumentando ano a ano.  Vou descentralização as atividades culturais, criando um circuito de arte, lazer e esporte pelas dezenas de praças que temos na cidade. Também é preciso melhorar nossos aparelhos culturais e finalizar outras, como o Teatro do Paço Municipal e o Centro Cultural de Belas Artes, que vou propor para batizar de Centro Cultural Professora Maria da Glória Sá Rosa. Temos que reativar projetos que já tinham tradição, como o “Rock no Horto” e a “Noite da Seresta”, na Praça do Rádio. Estes projetos têm que circular também pelos bairros. Vou incentivar manifestações que estão cada vez mais envolvendo os jovens da cidade como as Batalhas de Rap e o Slam, que são reflexos do que está sendo produzido em termos de cultura urbana em Campo Grande. Temos fomentar mais ainda estes eventos. Precisamos também dar atenção a nossa memória. Eu vou elevar o Arquivo Histórico de Campo Grande a outro patamar e leva-la para um local adequado, pois já passaram muitas gestões, inclusive a atual, em que a ARCA está em uma casa de fundo de corredor. Comigo o Instituto vai ganhar nova sede, terá o acervo digitalizado, todo o conteúdo estará disponível na internet, haverá produção de conteúdo histórico, aquisição de acervos, exposições e palestras sobre a trajetória campo-grandense

  • Como será o relacionamento de sua gestão com o Governo Estadual e Governo Federal ?

Dagoberto: Tenho uma grande experiência. Já estive dos dois lados. Fui secretário de Estado e sei o que é estar dentro de uma gestão. Por outro lado, também sei como funciona a dinâmica dos deputados. Como prefeito, vou saber como atrair emendas no Congresso Nacional, além de ter o caminho para contatar grandes empresários fora do Estado para vir investir em Campo Grande. Se existe uma pessoa preparada para uma gestão que faça as esferas estaduais e federais conversarem, esta pessoa sou eu.

 

 

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