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29 de março de 2024 - 06:28

Passagem de comando do Bope será transmitida ao vivo pela TVE

A TV Educativa transmite nessa quinta-feira, em parceria com a TV do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS), a cerimônia de troca de comando do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). A cerimônia começa às 14h45, com a presença de autoridades civis e militares. O novo comandante do BOPE é o tenente-coronel Wagner Ferreira da Silva.

Ten Cel Wagner
Tenente-coronel Wagner Ferreira da Silva, novo comandante do BOPE

O BOPE

Em 1987 após observar que inúmeras equipes de radiopatrulha estavam passando por dificuldades no enfrentamento à criminalidade, que se apresentava cada vez mais armada, o comandante da Companhia PM de Rádio Patrulha da Capital instituiu um policiamento denominado de “Tático Móvel”, que utilizava viaturas de grande porte, empregando cinco policiais militares por viatura e armamentos de emprego coletivo. Este grupamento era marcado por um estilo diferente na pintura de suas viaturas, o uso de fardamento com corte diferenciado e a época era considerada a última resposta da Polícia Militar nas ocorrências de alto potencial ofensivo.

Já no período de 1991 a 1993, um grupo de oficiais lotados no Comando de Policiamento da Capital (CPC), baseados na experiência da ROTA da PMSP, projetou um policiamento denominado de “ROTAM – Rondas Táticas Metropolitanas”, que trabalhava com duas viaturas modelo Veraneio, sempre juntas e com um oficial PM ao comando e outros cinco policiais militares, com a missão de funcionar como uma pronta resposta às ocorrências de “grande vulto”.

Mais tarde o Comando Geral da PMMS publicou a Portaria nº 014/PM-3/99, de 11 de maio de 1999, que tinha por objetivo criar e ativar no âmbito da então 5ª CIPM, sediada em Campo Grande, as “Rondas Ostensivas Táticas da Capital (ROTAC), serviço de policiamento radiomotorizado especial” (sic). À ROTAC caberia a atuação em casos de maior gravidade e em situações de recobrimento de área.

O Decreto estadual 10.848, de 08 de julho de 2002, criou a Companhia Independente de Polícia Militar de Operações Especiais (CIOE), que mais tarde foi transformada por meio do Decreto estadual 11.484, de 24 de novembro de 2003, em Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (CIGCOE), organização policial militar, cujas funções destacavam-se as de executar as tarefas de recobrimento de área, operações policiais especiais e ações de controle de distúrbios civis.

Já em 6 de setembro de 2013, o Decreto estadual nº 13.753 transformou a então CIGCOE em BATALHÃO DE OPERAÇÕES POLICIAIS ESPECIAIS – BOPE, agora com missão mais específica de servir como unidade de Operações Policiais Especiais, e atuar diretamente no gerenciamento de crises e servir como tropa de último esforço da PMMS.

O BOPE é subordinado ao COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO e integrado por duas companhias de Operações Policiais Especiais, encarregadas de atuar em ocorrências envolvendo bombas e explosivos, resgate de reféns localizados, ocorrências em terrenos hostis e principalmente por prover suporte tático as unidades da PMMS.

Em todo o momento da história recente da PMMS percebe-se a preocupação em ter uma tropa capaz de apoiar outras equipes policiais e funcionar como último esforço. O BOPE mantém policiais em treinamento constante, justamente, para frente a modernização e recrudescimento das ações criminosas e violentas no Estado.

“Porque nós precisamos ter uma última ratio. Um último argumento. O BOPE não é uma unidade para ser utilizada em ações marcadamente preventivas. O BOPE é treinado e capacitado para rugir. Ele é um tigre, que tem que ser mantido sob controle e solto em alguns momentos. O BOPE era e é para entrar onde há desorganização ou conflito, e trabalhar para resolver esse conflito”, diz o coronel Mário Sérgio Duarte, ex-comandante Geral da PMERJ

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