plan cul gratuit - plan cul toulouse - voyance gratuite amour

Institucional

FM 104,7 [ AO VIVO ]

3 de maio de 2024 - 17:28

Palmirinha relembra sua história em programa da TV Cultura

A culinarista e apresentadora fala de sua carreira, que teve início aos 60 anos, em edição do programa Ordem do Dia dedicado aos Direitos do Idoso. Vai ao ar nesta sexta-feira (1/4), às 22h30 (horário MS)

A história de vida de Palmirinha Onofre é destaque na edição do Ordem do Dia sobre os Direitos do Idoso, que a TV Cultura e TV Educativa levam ao ar nesta sexta-feira (1/4). Os detalhes de sua consagrada carreira, que teve início já na terceira idade, são contados no quadro Casos de Sucesso. Realizado em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Seção de São Paulo, o programa inédito vai ao ar às 22h30 (horário MS).

Hoje com 84 anos de idade, Palmirinha, também conhecida como Vovó Palmirinha, é tida como uma das principais apresentadoras de programas culinários do País. Mas, embora extensa, sua trajetória em frente às câmeras começou tarde se comparada às demais colegas de profissão: aos 60 anos.

Antes de passar a cozinhar para todo o Brasil, tanto em participações quanto em programas de televisão estrelados por ela, Palmirinha usava sua habilidade com panelas e ingredientes para vender doces e salgados. O objetivo? Sustentar as três filhas após se separar do marido que a agredia.

Nesta edição, em sua casa, sentada à frente de uma mesa de quitutes preparados por ela, a apresentadora relembra as dificuldades que vivenciou até começar a compartilhar suas receitas na televisão, na década de 1990. Palmirinha também fala sobre como é ser um exemplo de idosa bem sucedida, com uma carreira construída a partir do momento em que muitos iniciam a aposentadoria, e das conquistas que foi acumulando ao longo da vida.

Com foco nos direitos da terceira idade, o programa dedica esta edição a explicar como funciona o Estatuto do Idoso, sancionado em 2003. Entre os itens que integram o código de leis, está a proteção contra a violência e o abandono, o atendimento preferencial na saúde e nos transportes coletivos, a fiscalização das entidades de atendimento a essa população e a garantia de aceitação no mercado de trabalho.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *