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1 de maio de 2024 - 18:27

País vive pandemia silenciosa de mortes no trânsito, diz Catão

“Hoje estamos diante de uma situação no Brasil que a gente pode chamar de uma pandemia silenciosa, são as mortes no trânsito. Hoje ocupamos, infelizmente, o terceiro lugar em número de mortes no mundo”. A fala é do Secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, que esteve presente na abertura do 77º Encontro Nacional dos Detrans.

O evento teve início na última quarta-feira (30) com o objetivo de proporcionar debates sobre políticas públicas voltadas para o trânsito no Brasil. O encontro, que está sendo sediado em Campo Grande, irá se estender até essa sexta-feira (01), reunindo representantes dos Departamentos Estaduais de Trânsito de todo país.

A abertura do encontro ocorreu no auditório do Bioparque Pantanal. (Foto: Divulgação)

Na ocasião, o secretário destacou ainda a relevância do encontro e a satisfação de estar no Estado que foi o primeiro a integrar todos os municípios no combate a esse problema [sinistros de trânsito]. “Estar aqui hoje no 77º Encontro Nacional dos Detrans, aqui no Estado [MS], o primeiro a integrar todos os municípios, é uma satisfação enorme. Estamos lutando para aumentar o nível de integração no Brasil.”

Redução de mortes em sinistros

Reduzir em 50% o números de mortes no trânsito até 2030 é uma meta do Plano Global para a Década de Ação para Segurança Viária (2021-2030), para isso, é necessário cautela e respeito no volante. Segundo o secretário, “todo sinistro de trânsito evitável”. Ele ressaltou também que é crucial identificar os principais focos de problemas e fortalecer a integração entre as cidades para combater essa situação, e, consequentemente, reduzir ainda mais o número de mortes.

Dados divulgados pela  Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) demonstram que  de janeiro a julho de 2023 foi registrada uma queda no número de acidentes com mortes, que representa 26% em relação ao mesmo período do ano passado.  Se em 2022 foram 52 mortes, neste ano houveram 41 sinistros com vítimas fatais. 

No entanto, o número de batidas que deixaram apenas danos materiais subiu, passando de 3.917 no ano passado, para 4.289 nos sete primeiros meses deste ano.

Texto: Biel Gill

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