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Institucional

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26 de abril de 2024 - 11:13

Mato Grosso do Sul tem quase 70 mil servidores; 31% inativos

 

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Mato Grosso do Sul tem um quadro de 69.850 servidores, mas apenas 48.137 são ativos. Os números fazem parte do Censo Funcional realizado pela Secretaria de Administração e Desburocratização e foram divulgados em primeira mão pelo secretário Carlos Alberto de Assis, em entrevista ao Jornal do Rádio, da 104 FM, e Jornal dea TVE. O levantamento foi entregue na última sexta-feira ao governador Reinaldo Azambuja.

O secretário de Administração e Desburocratização Carlos Assis conversa com o diretor-presidente da RTVE, Bosco Martins (Foto: Rogério de Medeiros)
O secretário de Administração e Desburocratização Carlos Assis conversa com o diretor-presidente das emissoras do Estado, Bosco Martins (Foto: Rogério de Medeiros)

De acordo com o secretário de Administração e Desburocratização, são 48.137 servidores ativos e 21.713 inativos (aposentados e pensionistas e militares da reserva). Para o governo, o quadro não está inchado e não é o ideal em razão das demandas do serviço público. Há escassez de funcionários nas áreas essenciais, como saúde, educação e segurança pública.

Carlos Alberto de Assis disse na Rádio e TV Educativa (RTVE) que o Censo Funcional proporcionou uma radiografia do funcionalismo, o que permite ao governo projetar melhor os concursos públicos. Uma informação importante apurada no levantamento é3 da idade média dos servidores, entre 30 e 40 anos. “Apuramos também que a maioria possui curso superior e grande parte tem doutorado. Seguramente podemos afirmar que o Estado tem um quadro de servidores qualificados”, destacou o secretário de Administração e Desburocratização.

Segundo o secretário, dos 48.137 servidores ativos, 27.261 são mulheres e 20.876 são homens. A maioria está na faixa etária entre 30 e 45 anos.

O levantamento da SAD também apurou que 17.229 servidores têm nível superior; 4.591 superior incompleto; 12.868 pós-graduados; 401 servidores com doutorado e 64 com pós-doutorado. Constam ainda 19 semianalfabetos, recebendo instrução.

Atualização Cadastral

Pelos números, há 541 servidores que não passaram pelo processo de atualização cadastral. Esses casos, segundo Assis, serão apurados de forma individual. “Vamos apurar caso a caso, porque já temos a informação que alguns servidores estão em processo de aposentadoria, temos alguns casos de falecimento e algumas situações de servidores que realmente deixaram de atualizar os dados”, observou.

Neste grupo de 541 servidores, 447 estão lotados na Secretaria de Educação, 32 na Fundação de Saúde e 16 na Secretaria de Segurança Pública, o restante está distribuído em diversas secretarias e autarquias.

Economia

Carlos Alberto de Assis informou também que “por orientação do governador Reinaldo Azambuja a Secretaria de Administração segue adotando medidas para reduzir o custeio da máquina administrativa”. Ele destacou, na entrevista ao Jornal do Rádio e Jornal da TVE que no caso da redução do ICMS do diesel, por exemplo, o Estado terá economia mensal de R$ 95 mil. A redução já foi acertada com a fornecedora do governo.

carlos assis
Carlos Alberto de Assis, secretário de Administração e Desburocratização

“Quando aumentam os preços dos combustíveis, as empresas correm para pedir aumento no valor do contrato, então quando reduz, tem que funcionar da mesma forma. É determinação do governador Reinaldo Azambuja economizar, gastar menos e comprar melhor”, observou o secretário, destacando que as medidas de desburocratização passam por todas as áreas do governo, para tornar o Estado leve e mais ágil.

Em conversa com o diretor-presidente da RTVE, jornalista Bosco Martins, o secretário de Administração e Desburocratização assegurou que a redução de imposto sobre o diesel, além de garantir economia ao Estado, terá reflexo na arrecadação, já que a queda do preço do combustível nas bombas implicará no aumento do consumo. Por causa da tributação, mais elevada em relação a outros Estados, as transportadoras vinham optando em abastecer a frota fora do Estado.

A redução foi de R$ 0,14 para o litro do diesel e de R$ 0,10 em relação à gasolina. Por mês, a frota do governo consome em torno de 450 mil litros de combustíveis.

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