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26 de abril de 2024 - 14:57

IBGE: Pobreza e informalidade atingem mais pretos e pardos

As desigualdades sociais observadas no país – desemprego, falta de moradia digna, fome, dentre outros – ganharam números que demonstram que, também em Mato Grosso do Sul, os mais atingidos são os pretos e pardos. 

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base em informações colhidas em 2021, marcado pela pandemia da Covid-19, aponta que em todos os quesitos avaliados as populações pretas e pardas estão em situação de maior vulnerabilidade. 

Entre as pessoas abaixo da linha da pobreza (com renda entre US$ 1,90 a US$ 5,50 diários), 17,7% eram brancos, enquanto que 25,8% eram negros ou pardos. Considerando a linha de US$ 1,90 diários, 2,8% eram brancos e 4,1% pretas ou pardas.

O levantamento mostrou também que o rendimento médio da população preta ou parda foi 33,42% menor que a da branca em Mato Grosso do Sul. Em média, a população branca teve de R$ 3.044,00; Já pretos e pardos obtiveram renda mensal média de R$ 2.025,00.

Já entre os que tinham ocupações formais, da população com os menores salários, 62,7% eram pretos ou pardos. Já os brancos eram 35,9%. Porém, entre os 10% com os maiores rendimentos dentro do estado, pretos e pardos eram 33,7%. Brancos eram 64,7%.

Em relação a moradia a pesquisa indica que 64,4% da população branca mora em casa própria, com média 6,6 cômodos, enquanto 59,2% dos pretos contam com residência própria. 

Confira mais detalhes da pesquisa na reportagem de Zilda Vieira ao MS no Rádio:

A pesquisa pode ser consultada na íntegra aqui

Foto: Agência Brasil / Tânia Rego

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