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16 de maio de 2024 - 09:18

Festival premia criatividade e incentiva o cinema em estudantes

Foram premiados nesta quarta (18) os projetos vencedores do I Festival de Cinema das Escolas Estaduais de MS – Prêmio “Joel Pizzini”. Os dez curtas, produzidos por estudantes da Rede Pública, foram exibidos no Museu da Imagem e do Som.

Desenvolvido pela Secretaria de Estado de Educação, a premiação busca se tornar um espaço de formação, criação, e incentivo à cultura e produção audiovisual dos alunos matriculados na Rede Estadual de Ensino. Uma forma de amplificar o talento e a vontade de criação dos jovens estudantes.

O melhor roteiro foi o do curta “Jornal do Meio”, que contou com alunos e professores da Escola Estadual Orcírio Thiago de Oliveira. Já o vencedor foi “Sonho de um Artista”, da escola Vereador Moacir Djalma de Barros, de Dourados.

Cena de “Sonho de um Artista”

Fase final

Com mais de 50 curtas-metragens inscritos, o Festival chegou a final com 10 selecionados de vários munícipios: Corumbá, Campo Grande, Água Clara, Nova Andradina e Rio Verde de Mato Grosso.

Produtor Executivo da Rádio e TV Educativa, Carlos Diehl ressaltou a importância do audiovisual como ferramenta pedagógica.

“Fico feliz pelo resultado dos alunos, o nível me surpreendeu bastante, com trabalhos bem elaborados utilizando tanto a linguagem do documentário, quanto da ficção e por vezes até a chamada docuficção – que são obras de caráter híbrido, que apresenta ao mesmo tempo características típicas do documentário tradicional e elementos imaginários próprios das narrativas de ficção – e não foi só a capital, o interior também apresentou trabalhos excelentes”, enfatiza Carlos Diehl.

Homenagem

O I Festival de Cinema das Escolas Estaduais homenageia o cineasta Joel Pizzini, que além de sua importante produção artística, mantém laços estreitos com a cultura sul-mato-grossense, sendo um autêntico representante da nossa identidade cultural e também pelo seu engajamento nas questões ambientais.

Nascido no Rio de Janeiro em 1960, viveu um período de sua vida em Dourados, juntamente com a sua família. Seu trabalho no cinema inclui direção, roteiro, produção e cinematografia. Realizou os filmes: Último Trem (2014); Olho Nu (2012); Dormente (2005); 500 Almas (2004); Glauber Rocha (2004); realizado para a tv; Abry (2003); Enigma de um Dia (1996) e Caramujo-Flor (1988), dentre outros.

Recebeu diversos prêmios por seus filmes, entre eles o Prêmio Glauber Rocha de melhor filme concedido pela Jornada Internacional de Cinema da Bahia (1997), por Enigma de um Dia, o Prêmio de Melhor Filme do Festival de Cinema de Brasília, por 500 Almas (2004) e o prêmio de Melhor Documentário Prêmio CPFL Energia É Tudo Verdade “Janela para o Contemporâneo” para Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz (2012).

Confira os detalhes da premiação do Festival de Cinema na reportagem de Gisllane Leite para o Jornal da Educativa:

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