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28 de abril de 2024 - 12:02

“Epidemia” de notícias falsas também afeta combate à dengue

A recente divulgação de informação errada sobre combate à dengue em redes sociais utilizando o nome da Prefeitura de Ponta Porã alerta para a crescente divulgação de notícias falsas com a doença como tema.

De acordo com o Ministério da Saúde, trata-se de boato veiculado, inclusive, no perfil das redes sociais de alguns profissionais de saúde, mas sem dado ou fonte que comprove a informação. Além dela, notícias falsas sobre tratamentos alternativos, medicamentos e até sobre a dinâmica da doença foram disseminadas no país.

E é importante frisar: disseminação de fake news, principalmente quando se trata de um cenário epidemiológico que pede atenção, é extremamente perigoso

Os métodos para evitar a disseminação da doença são os mesmos: o principal, eliminar possíveis focos de larvas (água parada em vasos, recipientes e ralos) e a recente vacinação, aberta inicialmente para Dourados em Mato Grosso do Sul, mas que já faz parte do protocolo do Ministério da Saúde para todo o Brasil.

O protocolo oficial para dengue prevê que o médico identifique os sintomas a partir de uma pesquisa com o próprio paciente. Em seguida, o profissional pode ou não solicitar exames laboratoriais.

Para os casos leves de dengue, a recomendação é repouso enquanto durar a febre; hidratação (ingestão de líquidos); administração de paracetamol ou dipirona em caso de dor ou febre. É o paciente não pode tomar ácido acetilsalicílico. Na maioria dos casos, há uma cura espontânea depois de 10 dias.

Saiba mais sobre as notícias falsas que ganharam destaque na epidemia de dengue deste ano na reportagem de Lílian Rech para a Rede Rit especialmente cedida para o Jornal da Educativa:

 

 

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