Representantes da transportadora de gás natural apresentaram dados sobre operação e segurança da tubulação que atravessa o Estado
![Catarinelli (à esquerda) recebeu detalhes sobre a operação da TBG de equipe da empresa. (Foto: Pedro Amaral/Fertel)](http://www.portaldaeducativa.ms.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/defesa-civil-reuniao-tbg-f-pedro-amaral-fertel-01-e1558372067876.jpeg)
Técnicos da TBG (Transporta Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil) se reuniram na manhã desta segunda-feira (20) com o comando da Defesa Civil de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, a fim de apresentar relatórios de trabalho e funcionamento do ramal de transporte de gás natural que atravessa Mato Grosso do Sul de oeste a leste, rumo a mercados nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. O encontro, rotineiro, visa a manter a corporação estadual atualizada quanto a atividade, em especial por conta das questões de segurança.
O transporte de gás natural é uma atividade que demanda cuidados especiais por sua periculosidade –uma vez que se trata de um combustível– e, por este motivo, é acompanhada frequentemente pela Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros. “Estivemos hoje na Defesa Civil para apresentar as questões de segurança sanar eventuais dúvidas”, afirmou o engenheiro civil e técnico em Segurança do Trabalho Luiz Antônio Costa, analista ambiental da TBG.
As exposições, por parte da empresa, são realizadas semestralmente. Costa afirma que as informações também são repassadas a vizinhos da estrutura de transporte de gás, junto com protocolos de segurança relativos à atividade.
![Representantes da TBG se reuniram com o comando da Defesa Civil de MS nesta segunda-feira. (Foto: Pedro Amaral/Fertel)](http://www.portaldaeducativa.ms.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/defesa-civil-reuniao-tbg-f-pedro-amaral-fertel-02-e1558372078541.jpeg)
As informações foram apresentadas ao tenente-coronel Fábio Santos Coelho Catarinelli, coordenador da Defesa Civil de Mato Grosso do Sul, e a integrantes de sua equipe, durante reunião na sede da Cedec-MS, no Palácio das Comunicações, em Campo Grande.
Segundo ele, as informações recebidas são processadas e armazenadas para, em caso de necessidade, subsidiarem as ações da Defesa Civil sul-mato-grossense. “Elas serão importante para a atualização de mapas temáticos de risco e para a elaboração de planos de contingência com enfoque em possíveis acidentes envolvendo a tubulação”, detalhou o tenente-coronel.