A reforma administrativa do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) começou a ser implementada no primeiro dia de seu novo mandato e em menos de duas semanas os resultados já estão aparecendo.
Apesar do recesso parlamentar e forense, os diversos setores do Executivo funcionam regularmente e agora com mecanismos aprimorados em relação ao primeiro mandato, com sistemas de atendimento, intermediação e de
resolução para cobrir com agilidade e eficiência as demandas que exigem intervenção da secretaria de Governo e Gestão Estratégica (Segov).
Conduzida com a serenidade e o olhar cirúrgico de Eduardo Riedel, a Segov já havia realizado de 2015 a 2018 o processo inovador e pioneiro de sistematização horizontal para acolher, avaliar, encaminhar, monitorar e potencializar respostas e providências relacionadas ao desempenho funcional da máquina e expectativas do publico externo.
Nesse período, Azambuja confiou a Riedel e à sua equipe a responsabilidade de dar corpo, conteúdo e produção aos princípios e valores estabelecidos nas diretrizes de gestão estratégica.
Assim, Azambuja solicitava “valores que incluam a mobilização e a participação das pessoas na condução das políticas de governo, para melhoria das suas condições de vida; a integração das ações; relação harmônica e produtiva com os poderes constituídos”, conforme alinham as diretrizes da Segov. Em função desse item foi que o Governo criou a Gestão para Resultados (GpR), com três eixos principais: aprimorar o desempenho do governo em seu processo de criação de valor e de produção de resultados; otimizar o sistema de prestação de contas perante a sociedade e a transparência de sua atuação; e implantar sistemas de condução e gestão responsável que promovam a otimização contínua do desempenho dos servidores públicos como ferramenta-chave.
Não poderia ser mais precisa e providencial a encomenda. No final do ano passado, o balanço do desempenho da Segov foi apresentado por Riedel, evidenciando alguns avanços excepcionais, como mais de 65% dos contratos de gestão cumpridos pelas secretarias (dos quais, com índice de 90,2% em 2018). Agora, e diante de um cenário que ainda é de
dificuldades, o trabalho estratégico impõe redobradas inteligência, sensibilidade e paciência para definir metas pontuais e gerais e suas respectivas escalas em curto, médio e longo prazos para alcance de resultados.
É com essa consciência que o secretário Eduardo Riedel conduz a moderna ferramenta em que se transformou a Segov. Deixa de ser uma sala de despachante para a política menor e se redimensiona em seus mais amplos objetivos, desde a governabilidade até à própria autocrítica governamental de desempenho no cumprimento de metas e na qualidade do atendimento que presta aos diferentes interlocutores que o procuram.
Fonte: MS Notícias