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27 de abril de 2024 - 00:33

Entenda importância do cinto de segurança em viagens de ônibus

A maioria dos passageiros que viaja de ônibus pelas estradas de Mato Grosso do Sul e do Brasil não costuma tomar uma medida simples que pode fazer grande diferença em caso de acidente: utilizar o cinto de segurança.

Assim como acontece nas viagens de carro de passeio, esse é um cuidado que precisa se tornar hábito nas viagens de transporte coletivo, seja em ônibus, micro-ônibus ou vans.

Por que o uso do cinto é tão importante?

Não é novidade que o cinto de segurança salva vidas. Em distâncias curtas ou longas, esse equipamento de proteção é tão essencial nos veículos de transporte público quanto é nos carros particulares.

O cinto mantém o passageiro seguro na poltrona. Em caso de parada brusca, colisão, desvio repentino, ou em ocorrências mais graves, o fato de estar com o cinto afivelado pode fazer a diferença entre sair ileso, sofrer ferimento de menor ou de maior gravidade ou perder a vida.

De acordo com estudos do Observatório Nacional de Segurança Viária, o uso do cinto reduz em 4 vezes o risco de passageiro se ferir. E a chance de sobreviver em uma ocorrência grave é sete vezes maior.

Sem o cinto de segurança, o passageiro pode ser arremessado até para fora do ônibus. E mais: com o veículo em movimento, uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, tem o corpo projetado para frente com o equivalente a um peso de 350 quilos.

Além do risco de se machucar gravemente, o passageiro sem cinto pode causar ferimento em outros passageiros em uma ocorrência de acidente.

Alerta

Nesse período do ano em que aumenta o movimento de viajantes, a Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos) alerta para a importância do uso do equipamento.

Ao embarcar, cada passageiro deve conferir se o cinto de segurança de sua poltrona está colocado sobre o assento, disponível para uso. Essa é uma obrigação da empresa transportadora: manter o cinto em perfeitas condições e deixa-lo visível, como um lembrete ao usuário.

“Nas vistorias periódicas e nas operações, os nossos fiscais conferem se está tudo correto. Mas é indispensável a conscientização do passageiro”, reforça o diretor-presidente da Agência, Carlos Alberto de Assis. “A segurança de cada um depende de todos”.

Gizele Oliveira, Agems

Foto: Cleidiomar Barbosa

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