Entre campanhas de prevenção ao suicídio (Setembro Amarelo), de combate ao câncer infanto-juvenil (Setembro Dourado) e de estímulo à doação de órgãos (Setembro Verde), um outro assunto – e uma nova cor – ganham destaque este mês: setembro também é o Mês Mundial da Doença de Alzheimer. Com a cor roxa como símbolo, o tema “Alzheimer: eu não esqueço” e a data oficial do dia 21 de setembro, o assunto irá movimentar eventos e ações em quatro datas e locais de Campo Grande. A participação é gratuita.
A programação, realizada localmente pela Associação Brasileira de Alzheimer – Regional Mato Grosso do Sul (ABRAz-MS), faz parte de um Plano Global de Demência, adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2017 com metas a serem alcançadas até 2025, para o progresso em sete áreas: conscientização da demência, redução de risco, diagnóstico, cuidados, tratamento, suporte para parceiros de cuidados e pesquisas.
Programação:
– 15/09 das 8h às 12h: panfletagem na Praça Ary Coelho com a finalidade de levar informações sobre o Alzheimer e sobre a ABRAz/MS.
– 21/09 das 19h às 21: mesa com profissionais de diversas áreas (psiquiatra, geriatra, advogado e representante da ABRAz) para responder as dúvidas do público em geral, na ABO – Associação Brasileira de Odontologia, localizada a Rua da Liberdade, 836.
– 23/09 das 10h às 18h: divulgação sobre o Alzheimer e o trabalho da ABRAz no Shopping Norte Sul Plaza, Av. Pres. Ernesto Geisel, 2300 – Jardim Jóquei Club.
Sobre a doença:
Considerada a forma mais comum entre os mais de 19 tipos de demência que existem, responsável por até 70% dos casos, o Alzheimer é descrito clinicamente como uma demência degenerativa primária. Devido ao acúmulo anormal de uma proteína existente no cérebro, o Alzheimer provoca a formação de placas senis que prejudicam a atividade dos neurônios e ocasionam a morte dessas células. O principal sintoma é a perda progressiva das funções mentais, é uma doença degenerativa e progressiva e não tem cura.
Estima-se que no mundo inteiro 50 milhões de pessoas sofram com a doença e, a cada ano, 10 milhões de novos casos sejam registrados, chegando a 152 milhões de casos em 2050, se estratégias efetivas de redução de risco não forem implementadas. No Brasil, a estimativa é de que a doença atinja hoje 1,2 milhão de pessoas com mais de 65 anos e que o número de casos mais que dobre até 2030, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz).
Para mais informações, acesse as redes sociais ou ligue: (67) 3029-2218
Com assessoria