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26 de abril de 2024 - 12:51

TVE vai exibir conteúdos de MS aprovados no programa Brasil de Todas as Telas

O documentário ‘Fronteiras Fluidas’ e a ficção ‘Guateka’, que narram um pouco da cultura indígena de Mato Grosso do Sul, serão exibidos pela TV Educativa. As duas produções fazem parte de uma extensa programação, com 249 horas de conteúdo exclusivo, liberados pela Ancine (Agência Nacional de Cinema) para 199 tevês de campo público.

Os materiais foram produzidos por 83 produtoras brasileiras independentes, das cinco regiões do país e são resultado da primeira chamada pública da Linha de Produção de Conteúdos destinados às TVs Públicas do Programa Brasil de Todas as Telas.  Todas as produções contam com investimentos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).

Os conteúdos estarão disponíveis em caráter exclusivo até maio deste ano para 49 canais universitários e 65 canais comunitários, quando também serão disponibilizados para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e 85 canais educativos e culturais. Ao todos, são 94 produções, sendo 17 séries de ficção, 19 séries de animação, 48 séries documentais e 10 telefilmes documentários.

Com direção de Thiago Rotta e produção de Plug Produções, a série Guateka narra o cotidiano de quatro jovens indígenas Guarani-Kaiowá que vivem em Dourados, Mato Grosso do Sul, a maior reserva indígena urbana do Brasil. Em um cenário precário de pobreza e violência, eles formam um grupo de rap na aldeia onde vivem. Por meio da música, o Brô Mc’s usa as rimas para expor a realidade da aldeia, os preconceitos e os conflitos por terra. A classificação indicativa é de 12 anos.

“Fronteiras Fluidas” tem direção de Joel Pizzini e Mariana Fagundes e produção da Polo MS Cinema e Vídeo. Destinado ao público adulto, o programa aborda os mundos indígenas que coexistem com outros mundos: negros, brancos, mestiços, resultando no Brasil miscigenado. “O verdadeiro humanismo, para Lévi-Strauss, é aquele no qual um valor intrínseco é estendido a toda a esfera vivente. Não quer dizer que todos são iguais a você. São todos diferentes como você. Restituir um valor significa restituir a capacidade de diferir, de ser diferente, sem- ser desigual. É não confundir nunca diferença e desigualdade. Não é por acaso que todas as minorias exigem respeito. Respeitar significa reconhecer a distância, aceitar a diferença, e o fato de que nem todo mundo quer viver como você vive”.

O Programa Brasil de Todas as Telas, lançado em julho de 2014, foi moldado para atuar na expansão do mercado e na universalização do acesso às obras audiovisuais brasileiras. Trata-se de uma ampla ação governamental que visa transformar o País em um centro relevante de produção e programação de conteúdos audiovisuais. Foi formulado pela ANCINE em parceria com o MinC, e com a colaboração do setor audiovisual por meio de seus representantes no Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA.

Até meados de janeiro de 2017, o Programa Brasil de Todas as Telas já aprovou 593 propostas de financiamento de longas-metragens e 531 propostas de séries e telefilmes.  O Programa também já investiu em 263 propostas de projetos em fase de desenvolvimento e em 69 núcleos criativos em todas as regiões do país, que gerarão 398 novas obras audiovisuais.

Em seu terceiro ano, o Programa Brasil de Todas as Telas garante a continuidade de uma política pública vigorosa para o audiovisual brasileiro. Para dar previsibilidade às suas ações de investimento, a ANCINE disponibilizou o Calendário de Financiamento para o biênio 2016/2017, que traz as datas previstas para a abertura e divulgação de resultados das chamadas públicas do Programa.

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