A companhia Arte Boa Nova vai levar até Bonito o espetáculo infanto-juvenil “Pocahontas” neste sábado (7). A peça é uma adaptação para o teatro da obra animada de Walt Disney, que procura homenagear o povo indígena, ressaltando a importância de se respeitar as diferenças étnicas e a diversidade existente em uma sociedade. A apresentação será no salão Acácia Branca, às 19 horas e a entrada é 1 quilo de alimento não perecível.
Com direção de Alex Figueiredo e adaptação de Texto Jéssica Peixoto o espetáculo Pocahontas reafirma a convicção de que é possível construir uma humanidade mais feliz e um mundo cada vez melhor. A história possui um cunho moral de não se prender unicamente na busca de tesouros materiais, pois estes são provisórios e passageiros, esquecendo-se de sua essência. Além disso, a adaptação da obra reafirma princípios morais esposados pela Doutrina Espírita como a influência benéfica do mundo espiritual sobre os Homens e o perdão aos inimigos. É um espetáculo com música, dança e interpretação para toda a família.
O Projeto “Arte, Cultura, Diversão e Aprendizado para todos” realizado pela companhia Arte Boa Nova desde 1989 visa propiciar acesso aos benefícios advindos da cultura artística à sociedade de maneira geral, em especial, às famílias em condição de vulnerabilidade socioeconômica (baixa renda) de nossa capital e das principais cidades do Estado de Mato Grosso do Sul, lançando suas produções com ingressos populares no pacote família e ou vouchers gratuitos para os assistidos pelo Serviço Social das Instituições privadas e/ou públicas que se associam ao Projeto.
A companhia Arte Boa Nova tem como data de fundação o dia primeiro de julho de 1989, e suas atividades são norteadas pela Lei Nº 9.608 de 18/02/1998, que trata do trabalho voluntário no Brasil. Constitui uma associação independente de artistas espíritas, sendo suas atividades desenvolvidas em caráter ecumênico, voluntário, espontâneo e gratuito. Não possui finalidade lucrativa e a renda proveniente da venda dos ingressos das sessões com público pagante é revertida até 70% para as associações beneficentes que se associam ao evento e o restante destinado a custear as despesas normais decorrentes do processo de produção.
