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1 de maio de 2024 - 13:12

Flor de Cerejeira celebra inclusão no Dia da Conscientização sobre TEA

Fundada em 2018 no Jardim Leblon, em Campo Grande, a Associação Flor de Cerejeira é uma entidade jovem completando nesta terça (2 de abril) seis anos de idade. Mas que desde seu princípio atua na inclusão por meio do esporte – especificamente o Judô.

Nesta data, em que também é celebrado o  Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, a Associação compartilha a atuação do professor Romeu Saravy Chita Júnior, que recebeu recentemente seu diagnóstico tardio dentro do espectro autista.

A Associação Flor de Cerejeira executa com crianças diagnosticadas com os distúrbios projeto pioneiro no Brasil, tendo o sensei Romeu a frente dos trabalhos.

Sua jornada pessoal, aliada ao trabalho desenvolvido com jovens na Capital, é um testemunho de que não há limites para o que podemos alcançar, independentemente de qualquer deficiência.

No decorrer desses seis anos, o Sensei Romeu liderou com dedicação, guiando e formando alunos com sabedoria. Sua revelação fortalece a convicção de que a inclusão é a chave para o sucesso de todos. Cada indivíduo traz consigo habilidades únicas e valiosas, e a entidade entende como missão fornecer oportunidade para que essas habilidades floresçam.

O judô contribui para o aumento da força muscular, resistência, coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade motora e cognitiva, além das habilidades emocionais, sociais e cognitivas. O incentivo da família à prática do judô quanto mais cedo, melhor, traz benefícios positivos, principalmente para pessoas com algumas limitações de movimento muscular, garantindo independência e qualidade de vida.

Transtorno do Espectro Autista

O autismo afeta uma em cada 100 crianças em todo o mundo, informa a Organização Mundial de Saúde (OMS). O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, comemorado nesta terça-feira (2), foi criado em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de difundir informações sobre essa condição do neurodesenvolvimento humano e reduzir o preconceito que cerca as pessoas afetadas pelo Transtorno do Espectro Autista (TEA). 

O TEA é caracterizado por dificuldades na comunicação e interação social, podendo envolver outras questões como comportamentos repetitivos, interesses restritos, problemas em lidar com estímulos sensoriais excessivos (som alto, cheiro forte, multidões), dificuldade de aprendizagem e adoção de rotinas muito específicas.

É uma manifestação fenotípica bastante heterogênea, ou seja, existem várias manifestações diferentes do autismo. E essas manifestações ocorrem também com sinais mais ou menos evidentes em algumas pessoas. O TEA pode se manifestar em três níveis, que são definidos pelo grau de suporte que a pessoa necessita: nível 1 (suporte leve), nível 2 (suporte moderado) e nível 3 (suporte elevado).

No Brasil existe uma Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conhecida como Lei Berenice Piana, criada em 2012, que garante aos autistas o diagnóstico precoce, tratamento, terapias e medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), além do acesso à educação, proteção social e trabalho.

Além disso, a política nacional considera o autista pessoa com deficiência para todos os efeitos legais. Em 2020, outra legislação, a Lei Romeo Mion, cria a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), que pode ser emitida gratuitamente por estados e municípios.

Associação Flor de Cerejeira

Saiba mais sobre o trabalho da Associação Flor de Cerejeira aqui. O Espaço fica na Avenida Constantino, 432 – Jardim Leblon, Campo Grande. Telefone: (67) 99162-1004. O horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 7h às 19 horas.

Com informações e fotos da Associação Flor de Cerejeira

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