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26 de abril de 2024 - 00:46

João Henrique (PL): “Quero ser o prefeito mais novo da história desta Capital Morena”

 

 

João Henrique  (João Henrique Miranda Soares Catan)

Candidato à Prefeitura de Campo Grande pelo Partido Liberal (PL). Seu vice na chapa é Jayme Magalhães Júnior (PL)

Tem 32 anos. É casado com  Juliana Domingos Moleiro Catan. Sem filhos. É campo-grandense e  começou a trabalhar aos 14 anos, no cartório da dona Gilka, aqui na Capital. Foi para São Paulo, se formou em Direito pela Universidade Mackenzie e trabalhou com grandes escritórios tributaristas do País. Foi lá, depois de participar do movimento contra  o aumento dos 20 centavos na tarifa do transporte público que foi convidado a participar do processo político.

Candidatou-se a vereador, é deputado estadual pelo PL, eleito em 2018. Já apresentou 28 projetos de lei e tem 8 leis de sua autoria aprovadas, principalmente em defesa do consumidor.  Fez cursos sobre a área política fora do País. É o mais jovem deputado estadual na Assembleia Legislativa.

  • Por que quer ser prefeito de Campo Grande?

João Henrique: Já está na hora de Campo Grande entregar para o campo-grandense tudo aquilo que ele deseja, para ter uma vida de qualidade. Quero ser o Prefeito mais novo da história desta Capital Morena. Trabalho desde os 14 anos, fui candidato a vereador, sou deputado estadual eleito e, em minhas andanças pela Capital, não foi difícil identificar o que a população precisa.

Por isso, sou candidato a prefeito com um slogan de campanha muito humilde, mas sério e verdadeiro: #Acredite. Acredite que é possível mudar, fazer diferente. Com planejamento a curto, médio e longo prazo será possível devolver a Campo Grande qualidade na saúde, no transporte coletivo, na segurança e em tudo o que se fizer necessário.

Hoje, a população sente que falta na Capital ,de alguém que promova a continuidade de posições, de planejamento, de desenvolvimento de ações que consigam levantar nosso município, uma das mais belas cidades do Brasil. Fico feliz só de existir esta possibilidade da população conseguir escolher um projeto novo. Acredito que posso ser o melhor e mais jovem prefeito da história de Campo Grande.

  • Qual será sua prioridade quando eleito?

João Henrique: Temos que arregaçar as mangas, tomar decisões corajosas para o pós-pandemia, promover a justiça social e apoiar quem produz, quem gera emprego e riqueza. A prioridade será fazer Campo Grande se recuperar. É preciso olhar para a economia, apoiando as micro e pequenas empresas, tão prejudicadas pelo Fique em Casa; incentivar a instalação de indústrias em bairros, promovendo assim o crescimento do comércio local.

Na Saúde, onde falta estrutura, valorizar os médicos com plano de cargos e salários, equipar os postos de saúde e, assim feito, investir em prevenção, se antecipar às doenças. O médico tem que ir até a casa do campo-grandense e fazer este trabalho preventivo. O transporte público é outro setor que precisa urgentemente de mudanças, e pra valer! Vamos incentivar a concorrência. Vou cancelar todas as taxas, tarifas, impostos que incidem sobre os aplicativos de transporte. Este tipo de transporte ajuda muito o trânsito a fluir, as pessoas se locomoverem com mais dignidade, conforto e justiça. É modernizar a lei e permitir uma equivalência de garantias, direitos e deveres. E deixar eles circularem sem nenhum tipo de incidência de tributos, precisa reduzir muito. Porque hoje as pessoas sofrem sem um ponto de ônibus digno, não tem integração como deve ser, sem informação dos horários dos coletivos. O cidadão terá conforto, ar condicionado para oferecer à sua família. Vamos rever os contratos de concessão do Consórcio atual, porque monopólio nada tem a ver com desenvolvimento.

Na Educação, com a mudança imposta pelo novo cenário da pandemia, precisamos oferecer ao aluno e ao professor do município as ferramentas que eles necessitam para retomar os estudos: tecnologia, parcerias, atrativos, acompanhamento. Em minha campanha de vereador eu fui muito criticado por defender aulas on-line. E isso será uma revolução no ensino de Campo Grande. Você pega os melhores colégios, faz uma PPP (parceria público privada), compra os direitos de imagem do colégio, do professor, remunera melhor este professor e você tem todo um acervo disponível para que o aluno acesse on-line, da escola pública, num sistema de revisão, de plantão ou de monitoria, como muitas faculdades, universidades já adotam.

Quanto às creches, facilitar ao máximo para os pais o acesso. Por exemplo, a Rodoviária Velha, abandonada. Temos que aproveitar est grande área e transformar numa grande Emei. Fazer parcerias com igrejas e ocupar estes espaços subutilizados em alguns horários do dia.

  • Em 2021, no pós Covid-19, como pretende recuperar a economia em Campo Grande?

João Henrique: Há algum tempo os gestores perderam a mão, como se diz popularmente, na gestão desta nossa Capital Morena. Na pandemia, o Fique em Casa foi a maior verdade, prejudicando a economia, os empresários – dos menores aos maiores – deixando muita gente sem emprego, sem renda, sem o pão nosso de cada dia. Temos que estar preparados para dar suporte para o setor, que batalhou muito para sobreviver a esta crise.  Nós teremos uma política de enfrentamento diferente da que se apresenta. Votei contra o estado de calamidade pública aqui em Campo Grande para que o poder do gestor fosse reduzido.

A verdade é que esta política antiga, que prejudicou os comerciantes, os empresários e os empregos precisa acabar. Temos que olhar para o microempreendedor, oferecer ao comerciante dos bairros um ISS, um IPTU mais baratos, entre outros benefícios. Temos que atrair as empresas de médio e pequeno porte para irem trabalhar no bairro. E uma coisa atrai a outra, aquecendo o comércio da região, criando empregos. Temos que descentralizar, expandir o desenvolvimento da cidade.

  • Em seu plano de Governo qual a proposta para os jovens e também para os idosos?

João Henrique: Os jovens são a força que precisa ser inserida no desenvolvimento de nossa Capital. Seja dando condições para que se sintam atraídos pelos estudos, em escolas com acesso à tecnologia e ao conhecimento, de forma a prepará-lo para o futuro. Para os jovens formados e que buscaram especialização, proporcionar a ele ingressar no mercado, no serviço público.

Para os idosos, pessoas experientes, uma atenção especial visando o bem-estar e as demandas de saúde, cuidados e atenção. É preciso desenvolver políticas específicas à proteção socioeconômica e ao envelhecimento ativo desta população, especialmente em áreas de baixa renda. O idoso precisa ser valorizado por sua trajetória e ser incluído no processo de transformação da cidade.

  • Na área cultural, castigada na Pandemia, qual será sua proposta?

João Henrique: A Cultura é fundamental na construção de uma Campo Grande culturalmente ativa.  E este setor está entre os que foram mais penalizados, com a paralisação das produções, dos eventos. Vamos ouvir o setor, criar o fomento econômico, movimentar toda a cadeia criativa, atraindo investimentos, manifestações de todas as vertentes artísticas, valorizando nosso patrimônio cultural.

  • Como será o relacionamento de sua gestão com o Governo Estadual e com o Governo Federal

João Henrique: Tenho certeza que não será problema transitar entre estes poderes. Se, por acaso, surgirem diferenças políticas ou ideológicas, buscarei por um relacionamento de harmonia e entendimento dos objetivos em comum a favor da população. Meu compromisso maior é com o cidadão e por ele vou trabalhar com afinco.

Campo Grande já recebeu auxílios importantes dos governos Federal e Estadual, tudo foi feito para ajudar a cidade a enfrentar este cenário. E acredito que não será diferente em 2021. Eu tenho a vantagem de ser deputado estadual, temos muitos compromissos porque sempre batemos agenda com deputados federais, senadores, mantendo este bom relacionamento.

A nível federal fico muito confortável com este Governo, porque pela primeira vez posso dizer que vejo um governo que foi eleito com a pauta das ruas e que incomoda por fazer exatamente aquilo que se comprometeu na campanha. No Planalto,  tenho relação muito boa com estes partidos e com esta filosofia que está sendo implementada no Brasil. E quando tenho que criticar, critico, todo mundo consegue enxergar quando é preciso fazer algum ajuste aqui ou lá. Tenho certeza que este apoio não faltará para nossa Capital. A proposta é continuar unindo as mãos num mesmo propósito.

 

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