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20 de abril de 2024 - 03:48

Webinário discute relações trabalhistas no Corredor Bioceânico

O Corredor Bioceânico projeta oportunidades ímpares para Brasil, Paraguai, Chile e Argentina, em especial para o estado de Mato Grosso do Sul, eixo-central dessa rota que promete encurtar o caminho para outras regiões do mundo. Mas há muitos desafios há enfrentar, entre eles as relações trabalhistas que tendem a aumentar com sua implantação.

Nessa linha, esse eixo de estudo será explorado na próxima terça-feira (8), às 14h, no Webinário “Expectativas e Perspectivas para as Relações de Trabalho no âmbito do Corredor Bioceânico”, com transmissão ao vivo no canal do Youtube (Projeto Corredor Bioceânico), Facebook (@projetocorredorbio) e site www.corredorbioceanico.ufms.br.

Com a participação de representantes da Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Secretaria do Trabalho, entidades sindicais e autoridades políticas, a proposta é discutir desafios, expectativas e impactos da rota nas relações trabalhistas. O evento tem como público principal trabalhadores, empresas, órgãos estatais, comunidade local e pesquisadores da área.

“Vamos apresentar um pouco do que identificamos até agora em nossa pesquisa e, principalmente, dialogar com as empresas, os trabalhadores, os sindicatos, os órgãos estatais, ouvir as expectativas e até mesmo prospectar situações que podem surgir e como encará-las”, explica professora Ynes da Silva Félix, responsável pela pesquisa na área do Direito no projeto de extensão do Corredor Bioceânico.

Com o acadêmico do curso de Direito da UFMS e bolsista do projeto, João Victor Aquino, a professora irá apresentar os resultados parciais do estudo na área.

“O debate surge em momento oportuno, uma vez que acompanha a expectativa de crescimento do volume dos postos de trabalho no entorno das obras e empresas ligadas aos portos, e será importante para identificar os desafios que limitam a atuação legal, justa e equitativa na relação empregado-empregadores”, afirma o coordenador do projeto Corredor Bioceânico, professor Erick Wilke.

Texto: Paula Pimenta (com informações do projeto Corredor Bioceânico)

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