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Vinis “colecionam” apaixonados pela sonoridade e identidade

De obsoletos a objetos de culto, e quem diria, ao retorno triunfal. Os discos de vinil, também chamados “bolachões”, aquelas antigas mídias físicas que continham álbuns de músicas de artistas do passado, agora encantam músicos e fãs também do presente. A ponto de já venderem mais que os CDs.

Relatório da Associação Americana da Indústria de Gravação revelou que, somente no ano passado, foram vendidos mais de 41 milhões de discos de vinil contra 33 milhões de CDs, o que representa um lucro de mais de R$ 6 milhões. Pela primeira vez, desde 1987, as vendas de discos em vinil ultrapassaram as de CD.

Mas, apesar desse vai e volta, tem muita gente que nunca deixou de lado a profundidade e a sonoridade marcante que só o disco de vinil proporciona. Doralice Alves, colecionadora de Campo Grande, é uma delas.

Do pai, adquiriu o gosto pela música. E o requisito é a boa qualidade. Doralice foi adquirindo seus álbuns ao longo dos anos e das cidade onde morou e hoje possui um acervo de 20 mil discos de vinil, muitos raros e valiosos, nacionais e internacionais.

E nã está sozinha. Uma das organizadoras da Feira de Antiguidades da Capital, que acontece desde 2014 na Praça Ary Coelho, aos sábados, ela compartilha discos e saberes com outros apaixonados pelos bolachões.

Entenda mais sobre este amor ao vinil na reportagem de Issel Chaia ao Jornal da Educativa:

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