
Com um milhão de doses recebidas do Ministério da Saúde, Mato Grosso do Sul já iniciou a vacinação contra Influenza nos 79 municípios do Estado. Porém, desde 18 de março, 200 mil doses foram aplicadas, número abaixo do esperado pela Secretaria de Estado de Saúde.
O objetivo da 26ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza é reduzir as complicações, internações e ainda a mortalidade decorrente das infecções pelo vírus Influenza na população.

Em Mato Grosso do Sul a população alvo são de 1.148.407 pessoas. Após seu início, a 26ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza segue até o dia 31 de maio no estado. O ‘Dia D’ de mobilização está previsto para o dia 15 de abril.
A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação – A (H1N1); A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria) – protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil. A vacina contra Influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação.
Podem se vacinar:
- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
- Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
- Trabalhadores da Saúde;
- Gestantes;
- Puérperas;
- Professores dos ensinos básico e superior;
- Povos indígenas;
- Idosos com 60 anos ou mais;
- Pessoas em situação de rua;
- Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
- Profissionais das Forças Armadas;
- Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
- Pessoas com deficiência permanente;
- Caminhoneiros;
- Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
- Trabalhadores portuários
- Funcionários do sistema de privação de liberdade;
- População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.
Saiba mais sobre a vacinação e como a Secretaria de Saúde espera ampliar a cobertura na reportagem de Júlia Torrecilha ao Jornal da Educativa: