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19 de abril de 2024 - 16:07

UEMS da Capital recebe doação de prédio do Exército e cria Centro de Estudo de Fronteira

A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) recebeu na última sexta-feira (5) a doação de um prédio do Comando Militar do Oeste (CMO), em Campo Grande, onde será instalado o Centro de Estudo de Fronteira General Padilha.

O prédio contém o acervo da biblioteca criada pelo coronel reformado da Cavalaria, Rubens de Sá Padilha, com aproximadamente 3 mil itens, entre livros, documentos pessoais e oficiais e objetos pessoais. O repasse para a Universidade ocorreu por meio de um acordo de cooperação que estabelece a criação do Centro de Estudo, em homenagem ao pai do Coronel Padilha, Rubem Menezes Padilha.

No local serão desenvolvidas ações do Centro de Educação Sustentável da América Latina (Cisal) e da Rede Universitária do Corredor Bioceânico, que será coordenada pela UEMS.

Para o vice-reitor da Universidade, Laércio Alves de Carvalho, é um orgulho para a UEMS fazer parte desta parceria. “A importância vai além do termo de cooperação, porque nós podemos transformar este espaço em um centro de referência de Estudo de Fronteiras, fortalecendo ainda mais a parceria com o Exército e a UFMS, através dos grupos de pesquisa do Gefrontter (UEMS) e o Cadef (UFMS). Além disso, a Universidade também se fortalece e proporcionará estudos relacionados a fronteira e esta relação entre os países”, destacou.

“O objetivo era construir o acervo e deixar para uma instituição forte. E foi o que aconteceu, eu consegui deixar doado para o Exército e o Exército fez um convênio com a Universidade Estadual, tenho certeza que tanto o prédio como o acervo estão bem cuidados!”, ressaltou o Coronel Padilha.

De acordo com o professor, Roberto Paixão, coordenador do Grupo de Estudos em Fronteira, Turismo e Território (GEFRONTTER), este espaço veio para coroar a integração entre grupos que estudam fronteiras. “O objetivo do espaço é concentrar estudos e pesquisadores que trabalhem sobre o espaço fronteiriços e neste sentido favorecer a integração entre estudiosos de outros países também”.

A partir de setembro o local estará aberto à visitação, das 7h30 às 13h30, com agendamento prévio junto ao coordenador deste local, para estudos, pesquisas e ações relacionadas a fronteira.

Texto: Bruno Neves Com informações de Emmanuelly Castro e Waldemar Hozano

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