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20 de abril de 2024 - 04:11

Só 20% da população levam a sério o combate ao mosquito Aedes Aegypti

No combate ao Aedes Aegyptiatitudes rotineiras podem ajudar a manter o mosquito longe de residências e ambientes de trabalho. Entre tantos cuidados, alguns são ações importantes mas que poucos se comprometem a fazer. Segundo a Coordenadoria de Controle de Vetores do Estado, 89% da população têm conhecimento sobre o que é preciso fazer para eliminar os focos do Aedes, no entanto, apenas 20% concretizam o que é necessário.

Evitar o acúmulo de água parada por meio do controle mecânico ainda é a medida mais eficiente contra os focos do mosquito, ressaltou Marcio Luiz de Oliveira, gerente do Programa de Controle de Vetores do Estado. “Não deixar que a água se acumule é ainda a forma mais eficiente para evitar a proliferação do mosquito que transmite doenças como a dengue, zika e chikungunya. Mas apenas parte da população faz o que precisa ser feito, apesar de ter conhecimento”.

Outras medidas são consideradas eficazes quando o mosquito já é adulto, como a instalação de telas em portas e janelas, o uso de repelentes corporais, inseticidas em spray ou ainda repelentes elétricos que prometem espantar esses insetos por até 10 ou 12 horas, segundo Marcio Luiz.

Apesar de não ser recomendado por médicos, já que pode provocar problemas respiratórios, o repelente em espiral é também considerado eficiente. Acesso com fósforo, esse repelente libera uma fumaça que espanta os mosquitos, mas só deve ser usado em ambientes abertos ou em locais onde não haja energia elétrica. “Não é um método recomendado porque pode causar danos à saúde”, ressaltou Marcio Luiz.

O Aedes Aegypti diminui sua atividade nos períodos de inverno ou em ambientes com temperaturas mais amenas. “Uma boa dica, e que funciona, é o ar condicionado. Se ligado a uma temperatura igual ou inferior a 22°C pode inibir a ação do mosquito. Isso seria ideal durante a noite”, explicou o gerente do Programa de Vetores.

Mosquito de hábitos urbanos, o Aedes  permanece nas residências, onde há alimento (sangue) e possíveis locais com água parada, onde ele pode colocar os ovos. “Pelo menos 86% dos vetores estão dentro de casa. É um mosquito urbano. Mas não basta que não sua casa não tenha foco. É preciso que todos cooperem porque o mosquito pode percorrer até 150 metros de distância, então, se ele não tiver foco na sua casa, ele pode ir apenas para se alimentar”, explicou Marcio.

Texto: Luciana Brazil, assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Saúde. Foto: Arquivo.

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