A fumaça ainda toma conta do céu de Mato Grosso do Sul e de cerca de 60% do território brasileiro. As queimadas em diferentes biomas (Pantanal, Amazônia, Chaco) e a circulação dos ventos, característica da massa de ar seco, pioram o quadro de grande poluição e umidade relativa do ar extremamente baixa, em torno dos 15% em Campo Grande.
E a tendencia é que este clima permaneça durante a primavera, que começa na segunda quinzena de setembro. Com possibilidade de chuvas abaixo da média histórica em Mato Grosso do Sul, o período que vai até novembro deste ano deve registrar tempo seco na maior parte dos municípios monitorados pelo Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima).
Os dados, quando combinados com um conjunto de modelos, apontam que os índices de chuva para o trimestre Setembro-Outubro-Novembro (SON) devem ficar de dentro a abaixo da média climatológica na maior parte do Estado, com exceção da região extremo sul, onde os acumulados tendem a ficar dentro do esperado.
Ou seja, para encarar este clima de deserto sem comprometer a saúde é necessário seguir algumas recomendações. Confira na reportagem de Letícia Schefler para o Jornal da Educativa: