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19 de abril de 2024 - 07:43

RTVE propõe remunerar TVs que exibem conteúdos incentivados pela Ancine

O diretor-presidente da Rádio e TV Educativa (RTVE), jornalista Bosco Martins, defendeu, durante Seminário que debateu a programação da linha de produção de conteúdos destinados às TVs públicas, a remuneração não apenas dos produtores, mas também das emissoras que exibem os vídeos.

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Dirigentes de emissoras públicas participam de discussão sobre conteúdos “inovadores”

O seminário, promovido pelo Ministério da Cultura, Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e Agência Nacional do Cinema (Ancine), encerrou nessa quarta-feira na Cinemateca de São Paulo.O presidente da Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educacionais e Culturais (Abepec), Israel do Vale, considerou a questão pertinente, mas remeteu o assunto para discussão em outro momento.

“Não basta incentivar a produção de conteúdo se não criarmos condições para as exibidoras veicularem o produto, não só as TVs educativas, mas também as emissoras comunitárias e universitárias”, argumentou o diretor-presidente da RTVE.

O seminário sobre a linha de conteúdos antecede a chamada pública com cinco editais regionais que prevê a destinação de R$ 60 milhões, em todo país, para financiar a produção de vídeos, documentários e reportagens por meio do programa Brasil de Todas as Telas.

O programa busca multiplicar e qualificar conteúdos transmitidos pelas emissoras educativas, comunitárias e universitárias, numa grade em que o foco é a diversidade de um país de extensão continental.

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Programação que desvie o foco da intolerância é um dos objetivos do projeto que incentiva a produção independente

No ano passado a proposta de programação resultou em 260 horas e material contratado pelo Fundo Setorial e Audiovisual. “A multiplicação das janelas de exibição e a mudança de hábitos na produção e no consumo de audiovisuais exigem da televisão a capacidade de se reinventar”, diz Israel do Vale.

Nessa segunda chamada, serão investidos o mesmo valor (R$ 60 milhões) que deve resultar em 250 horas de programação inédita para quase 200 canais segmentos comunitário, universitário e educativo e cultural. No ano passado, Mato Grosso do Sul teve contemplados dois trabalhos: Fronteiras Fluídas”, da produtora Polo MS Cinema e Vídeo, e “Guateka”, da Rotta e Lima Produções.

O Fundo Setorial de Audiovisual investiu R$ 1.351.754,00 no primeiro documentário e R$ 650 mil no segundo vídeo. No país todo, foram inscritas 768 propostas, sendo selecionadas 96,que contemplaram 83 empresas brasileiras independentes.

A produção do programa Brasil de Todas as Telas deve atender a perfis dedicados aos públicos adulto, jovem e infantil.

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