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24 de abril de 2024 - 08:21

Projeto Florestinha realiza Educação Ambiental para cerca de 13 mil alunos em 2019

Com o encerramento do ano letivo de 2019, as crianças e adolescentes do Projeto Florestinha de Campo Grande encerram as atividades de Educação Ambiental, permanecendo somente as atividades sociais, que fazem parte do objetivo primário do projeto. Durante este ano, as equipes da Capital realizaram educação ambiental para 12.706 alunos, em 56 escolas e em quatro municípios do Estado. As atividades de  começaram no início do ano letivo, no mês de março na Capital e nos meses seguintes nos municípios de Coronel Sapucaia, Bataguassu e Amambai.

No primeiro semestre foram atendidas 32 escolas na Capital e em outros municípios do interior do estado, totalizando 8.027 alunos, em quatro municípios. No segundo semestre, na capital e municípios do interior foram atendidos mais 4.586 alunos de 24 escolas.

Além da parte social, Educação Ambiental tem sido prioritária nos trabalhos desenvolvidos pelo Projeto Florestinha. Em 2015 foram atendidos 11.862 alunos da Capital e Interior e em 2016 foram atendidos 21.705. No ano de 2017 foram atendidos 40.712 alunos de 102 escolas públicas e privadas em 16 municípios do Estado. No ano passado (2018) foram atendidas 16.262 alunos na Capital e interior. Desde o ano de 2009, quando as crianças passaram a realizar Educação Ambiental efetivamente e planejada e não mais esporádica, já foram atendidos 159.589 alunos na Capital e interior.

Atualmente são dez equipes de Florestinhas das duas Unidades de Campo Grande realizando Educação Ambiental na Capital e Interior. A Unidade do Projeto do Parque Cônsul Assaf Trad é também um Centro de Educação Ambiental (CEA/FLORESTINHA) de recepção de estudantes, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (SEMADUR) da Capital.

Os trabalhos são realizados em forma de oficinas temáticas, pelas crianças e adolescentes do Projeto Florestinha, supervisionados por um Policial Militar Ambiental. As oficinas temáticas são:

– Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos.

– Visitação ao museu de animais e peixes empalhados, com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, tráficos, etc.

Oficina do museu com animais Taxidermizados.

– Apresentação do teatro de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: águas, desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos etc.

– Montagem artificial do CICLO DA ÁGUA, com palestras relacionadas a temática das águas no planeta.

– Casa da Energia – com palestra sobre economia energia, matriz energética e fontes renováveis, etc.

– Plantio de mudas nativas, com palestra sobre desmatamento, erosões e importância da flora, etc.

– Palestra Geral – palestra executada por um Florestinha para a sensibilização dos estudantes sobre os vários temas ambientais, de forma que os alunos entendam que o ambiente é um complexo e que afetar o seu equilíbrio gera problema de qualidade de vida, tendo em vista que tudo que usamos, comemos, bebemos, respiramos vem do ambiente.

Além das oficinas e palestras são realizadas discussões de vários temas ambientais entre os alunos e as crianças do Projeto Florestinha, supervisionadas pelos Policiais Militares Ambientais.

INCENTIVO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL

Importante também, é que ao final das discussões sobre cada tema, são entregues aos professores folhetos patrocinados pela empresa MSGÁS, que é parceira no Projeto de Educação Ambiental, para que eles continuem as discussões com os alunos. Ou seja, o Projeto Florestinha leva a educação ambiental não formal de forma lúdica e convoca os professores para que continuem no ensino formal os trabalhos voltados às questões ambientais, no sentido de se conseguir a transversalidade do tema ambiente, prevista pela Lei Federal nº 9795/1995 (Lei da Política Nacional de Educação Ambiental).

 

Fonte: Reportagem Assessoria de Comunicação da Polícia Militar Ambiental (PMA).

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