plan cul gratuit - plan cul toulouse - voyance gratuite amour

Institucional

FM 104,7 [ AO VIVO ]

16 de abril de 2024 - 09:25

MS tem queda no desemprego e ocupa 3º lugar em ocupação no País

Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) / Marcelo Casal Jr. EBC

Mato Grosso do Sul foi destaque em estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que mede a taxa de empregos no País, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar.

O universo de pessoas sem nenhuma ocupação durante o quarto trimestre de 2022 teve grande recuo (1.8 pontos percentuais) e o Estado ocupa, agora, a terceira menor taxa de desocupação do Brasil, com 3,3%, atrás apenas de Santa Catarina (3,2%) e de Rondônia (3.1%).

Como comparação, a média nacional de desocupação apurada pela PNAD Contínua foi de 7,9%, número que também representa queda em relação ao trimestre anterior.

Entenda o cálculo na reportagem de Zilda Vieira para a Rádio 104,7 FM Educativa:

A taxa de desocupação engloba as pessoas que estão fora do mercado de trabalho porque não conseguem emprego ou porque desistiram de procurar ou estão temporariamente impedidas de trabalhar ou, ainda, preferem estudar ou fazer outras atividades. Para se chegar a esse cálculo é levado em consideração apenas o universo de pessoas aptas ao trabalho, chamado de População Economicamente Ativa.

“Esses dados são significativos e importantes e destacam o momento de retomada da economia. Trabalhamos para garantir o crescimento do Estado e o resultado é geração de empregos, de renda, e melhores condições diretamente para a população”, comentou o governador Eduardo Riedel.

Números no Brasil

No quarto trimestre de 2022 a taxa de desocupação recuou em oito Estados: Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. Em outros 17 Estados e no Distrito Federal os índices ficaram relativamente estáveis em relação ao trimestre anterior e no Estado do Amapá a taxa de desocupação cresceu, de 10,8 para 13,3% no período. Em nível nacional, a taxa de desocupação caiu 0.8 ponto percentual (8,7 para 7,9) no último trimestre do ano e fechou 2022 com taxa média anual de desemprego de 9,3%, a menor desde 2015.

Evolução do emprego em Mato Grosso do Sul

A comparação dos números da PNAD Contínua do último trimestre de 2022 com igual período de 2021 mostra uma melhora ainda mais acentuada da economia sul-mato-grossense. A pesquisa feita entre outubro e dezembro de 2021 apontava um universo de 92 mil desempregados no Estado (6,4% da População Economicamente Ativa – PEA). Um ano depois esse número caiu para 50 mil, ou 3,3% da PEA. O número de desalentados (que são aquelas pessoas que desistiram de procurar emprego temporariamente) também caiu. Eram 32 mil no último trimestre de 2021 e um ano depois ficaram em 17 mil.

A grande maioria da massa trabalhadora de Mato Grosso do Sul está empregada no setor privado e esse universo cresceu 7.7% em um ano. Eram 585 mil empregados com carteira assinada em empresas privadas no último trimestre de 2021 e passaram a 630 mil entre outubro e dezembro do ano passado.

A PNAD Contínua possibilita detectar, ainda, uma movimentação de trabalhadores entre os setores da economia. Em um ano, a Agropecuária recuou de 173 mil para 160 mil empregados enquanto os demais setores tiveram aumento: Indústria passou de 151 mil para 153 mil; Construção de 104 mil para 120 mil, Comércio de 245 mil para 283 mil; Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas, de 121 mil para 145 mil; Administração Pública, Defesa, Seguridade Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais, de 241 mil para 277 mil.

Foto: Acervo Fiems

Desafios

Na visão do secretário executivo Bruno Gouveia, o principal desafio do Governo do Estado será reduzir ainda mais esse índice e empregar o máximo de pessoas desse universo de 50 mil que ainda não tinham ocupação até o fim do ano passado.

“Vamos focar nesses 50 mil desocupados, queremos ter o menor índice de desemprego do País. Temos um problema, pois ao mesmo tempo em que há gente sem trabalho, há vagas abertas. Vamos criar o Voucher Qualificação para capacitar esses trabalhadores a ocuparem as vagas disponíveis, num trabalho em conjunto com a Funtrab e em parceria com as empresas, que são as principais demandantes, e também com os sindicatos e com o Sistema S, que já tem a estrutura de qualificação em funcionamento e precisa apenas fazer essa ampliação”, completou.

Com informações de João Prestes, Semadesc

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *