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29 de março de 2024 - 06:43

Morre aos 64 anos o jornalista Guilherme Filho 

Internado desde o dia 8 por Covid-19, morreu no final da noite desta quarta-feira, 30 de dezembro, o jornalista Guilherme Filho. Ele havia completado 64 anos no dia 23. Guilherme foi um dos pioneiros no Jornalismo de Mato Grosso do Sul. Iniciou na carreira aos 17 anos. Com 21 anos, assumiu a Chefia de Redação no extinto Diário da Serra, um dos braços do Correio Braziliense (Diários Associados).

Guilherme Filho foi chefe da Comunicação da Assembleia Legislativa no início da década de 1980, da Prefeitura de Campo Grande, do Governo do Estado nas gestões de Wilson Martins e André Puccinelli, editor de Política no Correio do Estado, dirigiu o jornal Panorama em Dourados, atuou no jornal O Estado MS e até ser infectado por coronavírus estava na direção de Jornalismo da Rádio CBN, do Grupo RCN de Comunicação. 

Filho de Guilherme Villalba Zurutuza e Adélia Nantes Zurutuza, deixa quatro filhos, Gabriela Carvalho Zurutuza, José Dias C. Zurutuza, Anahi Rocha Zurutuza (jornalista) e Andréia AC Leite. A notícia de morte foi estampada nesta quinta-feira de manhã por diversos veículos de comunicação, lembrando a trajetória profissional e a generosidade do jornalista, querido e respeitado por todos. Amigos e familiares lamentaram a morte e registraram mensagens nas redes sociais.

O diretor-presidente daTVE Cultura, Bosco Martins, que neste mês perdeu um irmão pela Covid-19,  publicou nas redes sociais: 

Adeus chamigo!!

Tem gente que o coração para de bater, repentinamente e morre. Tem quem atravessa a rua e morre, pega um resfriado e morre, engasga e morre. Tudo morte besta! Mas perder um irmão recentemente, o César, e hoje me deparar com a notícia da perda desse  amigo e irmão Guilherme Filho, digo que essa morte por coronavirus é a mais besta de todas. O sentimento maior é não poder estar junto para o último abraço. Sabemos  que a vida continua e a gente tem que ser forte. Diz o dito popular que Deus só dá a força para quem sustenta. Estamos tentando  aguentar mais  essa triste notícia. O filósofo Alex Hopper dizia  você vai morrer, eu vou morrer, todos vamos morrer um dia, mas não precisava ser hoje, não precisava ser dessa forma. Eu não me conformo, eu não  consigo admitir e nem acreditar que essa doença maldita  tenha  levado tantas pessoas  amadas, tenha  levado tanta  gente!! Tá muito difícil! Num momento desses  em que mais precisávamos tanto da  leveza, alegria, liberdade e carinho nesse mundo, como as do Guilherme!! Ele era sempre um grande  astral, tão bom de  encontrar.  Trabalhamos juntos e sempre que nos reencontravamos por ai, tínhamos boas histórias para relembrar.  Comemoramos juntos e curtimos muito a vida, especialmente nos tempos em que moramos na vila  Sargento Amaral, ainda com a comadre Adriana e nossa ” afilhada” Anahai. Sempre  uma amizade e parceria linda, leve, mágica. Obrigado por sua amizade, por ser esse cara tão especial no meu coração e da Márcia e no coração de tanta gente.Que o Senhor nosso Deus receba você  estimado amigo Guilherme. Que esse mesmo Deus dê forças aos familiares e amigos  para suportar dor da partida.

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