Monitorada desde 2021, a qualidade do ar de Campo Grande ganhou destaque nos últimos três meses após a cidade – e praticamente todo o Estado- ser tomado pela fumaça de queimadas no Pantanal.
Do padrão bom, registrado usualmente ao longo do ano, qualidade do ar alcançou o nível crítico em setembro. E o sul-mato-grossense conviveu com a poluição do ar, algo raro. Resultado de tempo extremamente seco e de queimadas criminosas.
A Estação de Monitoramento da Qualidade do Ar da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é a responsável pela análise diária e do monitoramento histórico. E os resultados mostram a crescente poluição na época da seca, intensificada este ano.
Entenda na reportagem de Letícia Schefler como é realizado este trabalho de monitoramento no câmpus da UFMS, em Campo Grande, e as perspectivas da qualidade do ar na Capital nos próximos anos: