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20 de abril de 2024 - 06:22

Metal da banda Opuesto e samba e MPB de Simona fecham a temporada 2016 do Som da Concha no próximo domingo

O Som da Concha do próximo domingo, 29 de janeiro de 2017, traz a banda douradense de New Metal Opuesto e o samba e MPB de Simona. Será a última apresentação da temporada 2016 do projeto. Os shows começam a partir das 18 horas na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas.

A Opuesto é uma banda douradense de New Metal formada em 2015, mas que já existe há dez anos. Formada por Tiago Marques (vocal), Rafael Rotta (guitarra), Paulo Gehlen (baixo) e Wyzzy Haveroth (baterista), a Opuesto atuava como Hieron desde 2005, mas no ano de 2015 os integrantes sentiram a necessidade de mudar o nome da banda devido a uma grande mudança nas características do som e das letras de suas músicas.

Como Hieron a banda já tocou em vários eventos de metal da cena underground de Dourados, organizou um evento em conjunto com outras bandas da cidade, chamado Varial Rock, além de ter tocado no Grito Rock de 2014. Ainda como Hieron, a banda tocou em Vitória – ES no ano de 2014, em um festival de bandas independentes para o qual foi selecionada entre várias bandas de todo o Brasil.

O som da banda vem de uma mistura do peso do Metal e da agressividade do Hard Core, com a dinâmica do Rap, mostrando influências musicais de bandas como System of a Down, Rage Agains the Machine, Limp Bizkit, Papa Roach, P.O.D. e Hatebreed.

O nome Opuesto surgiu da necessidade de se opor a tudo que está viciado na sociedade, à corrupção, aos preconceitos, ao descaso para com o povo, e apesar de ser um nome novo, os integrantes já tocam há muito tempo juntos, trazendo desse tempo uma boa experiência de palco. A Opuesto está, no momento, em meio à produção do seu primeiro EP, intitulado “Repulsa” e tem previsão de lançamento para meados deste ano.

O compositor e intérprete Simona fará o show de encerramento do Som da Concha do próximo domingo. Filho de cantador, em um pique da Bahia e foi criado com mandioca. O cuiabano veio para Campo Grande quando tinha apenas dois anos; seu pai tocava viola de cocho e cantava músicas do folclore cuiabano, sua mãe acompanhava no canto, no reco-reco e no ganzá.

Com mais de 45 anos de carreira, músico da noite campo-grandense, Simona varia no estilo musical, mas tem base no pop/rock, samba/rock e MPB. Realiza seu trabalho em bares, eventos particulares e shows específicos. Em continuidade, seu filho Mano Moreira e sua filha caçula Karô Castanha seguem na construção musical.

Simona é casado, 30 anos de união com Cida, mãe dos seus três filhos, orgulho deles, todos formados. Simona também é facilitador social, dando aula de violão para crianças e jovens; com os idosos, desenvolve o trabalho de coral. Já abriu shows de: Beto Guedes, Belchior, Zé Ramalho, Fagner, Moraes Moreira, Jorge Ben Jor e Fernanda Abreu.

Para o show deste domingo, Simona vai apresentar composições autorais e também músicas de Guilherme Arantes, Guga Borba e Djavan.

Os shows começam às 18 horas e a entrada, como sempre, é franca. O público poderá conferir também o Território Criativo, onde funcionará a Feira Bocaiúva, uma reunião de artistas que vendem seus produtos, além de praça da alimentação. A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000, em Campo Grande. Mais informações pelo telefone (67) 3314-2030.

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