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29 de março de 2024 - 02:02

Medicamento do SUS reforça prevenção ao vírus da bronquiolite

Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil

Agente causador de doenças como a bronquiolite, inflamação que dificulta a chegada do oxigênio aos pulmões, o vírus sincicial respiratório (VSR) pode ser confundido com um resfriado, já que compartilha os sintomas iniciais, como coriza, tosse, febre, mal-estar. Acomete principalmente crianças até 2 anos de idade, mas é possível evitar, fazer o diagnóstico e tratar quando for o caso.

O VSR é responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Ainda não existe vacina contra a doença, mas o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza, desde 2013, o medicamento palivizumabe – indicado especialmente para bebês prematuros extremos, aqueles com cardiopatia congênita ou doença pulmonar crônica, casos em que a infecção costuma ser mais grave.

Os anticorpos monoclonais, que são anticorpos artificiais, estão presentes no medicamento, que pode ser administrado aos bebês mensalmente durante o período de maior circulação do vírus.

O Ministério da Saúde prevê que esses anticorpos devem ser oferecidos a crianças prematuras de até 29 semanas e com idade inferior a 1 ano, ou a crianças de até 2 anos com doença pulmonar crônica da prematuridade, doença cardíaca congênita ou repercussão hemodinâmica demonstrada. Segundo determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), planos de saúde também devem cobrir o medicamento nesses mesmos casos.

Saiba mais sobre o uso e indicações na reportagem de Daniela Benante ao Jornal da Educativa:

Prevenção

O vírus é muito contagioso, sendo transmitido pelo ar, por toque e por objetos contaminados. A prevenção é similar às outras infecções de causa viral, incluindo a covid-19.  É importante evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas – sobretudo nos primeiros três meses de vida. Manter os ambientes com ventilação adequada, lavar as mãos com sabão ou usar álcool em gel, além de máscaras são outras medidas que favorecem a redução da transmissão viral, além de manter o quadro vacinal atualizado.

 

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