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Institucional

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25 de abril de 2024 - 04:54

Marcelo Bluma (PV): “Eu vou administrar Campo Grande com sustentabilidade”

Marcelo Bluma  (Marcelo de Moura Bluma)

É candidato à Prefeitura de Campo Grande pelo Partido Verde (PV). Seu vice é José Alvarenga (PV)

Tem 57 anos e é casado com Lucianne Bluma, com quem tem dois filhos, Murilo e Rodrigo e o neto Pedro. Atualmente exerce a função de presidente estadual do Partido Verde em MS.  Nasceu em Corumbá-MS  e reside em Campo Grande desde 1978,, quando veio cursar o ensino médio no Colégio Dom Bosco. É engenheiro civil, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 1985. Dedicou-se à construção civil, atuando na execução de obras residenciais e comerciais em todo Estado. Em 2000, foi eleito vereador, permanecendo na Câmara de Vereadores até 2012, tendo cumprido três mandatos. Em 2010, formou-se em Direito pela Faculdade Estácio de Sá.    Ao concluir seu último mandato na Câmara Municipal, retornou para a iniciativa privada, e trabalha diariamente em seu escritório particular no ramo de construção e locação de imóveis. Em 2018, disputou o cargo de governador do Estado de Mato Grosso do Sul.

  • Porque quer ser prefeito de Campo Grande?

Marcelo Bluma: Eu quero ser prefeito de Campo Grande, porque nós, do Partido Verde, temos uma proposta diferente da proposta que está implementada e que é conduzida pela administração atual. A meu ver, Campo Grande é uma cidade desigual e está sendo administrada de forma desigual. Nos últimos anos, algumas partes da cidade receberam benefícios, já a maior parte da cidade se encontra abandonada.  É por discordar da atual gestão que eu sou candidato a prefeito de Campo Grande.

  • Qual será sua prioridade quando eleito?

Marcelo Bluma: Na verdade, são várias prioridades. Algumas na área da saúde, outras na área da educação, na infraestrutura, nos impostos e também na segurança. Eu não tenho uma prioridade única. Eu vou administrar Campo Grande com sustentabilidade. Portanto, é preciso enfrentar várias prioridades que são importantes e que se interligam. Por isso, nós temos essa candidatura. Exatamente para que a gente possa administrar a capital de forma igual, de forma equilibrada.

  • Em 2021, no pós Covid, como pretende recuperar a economia em Campo Grande?

Marcelo Bluma: Na verdade a economia em Campo Grande não sofreu um abalo significativo, quando a gente observa a arrecadação de ICMS. A arrecadação de ICMS, em Mato Grosso do Sul, aumentou no período da pandemia, tudo isso por conta do recebimento do auxílio emergencial.  Aliás, os estados do norte, do nordeste e do centro-oeste, curiosamente registraram um aumento no ICMS, o que demonstra que o consumo aumentou. O auxílio emergencial nas regiões mencionadas atingiu um número muito grande de pessoas, diferente do Sudeste e do Sul, locais onde a economia sofreu mais.

No pós-pandemia, eu vou recuperar algumas áreas, que ficou claro, que estão deficitárias. Uma delas é o fosso digital que existe nas escolas municipais. A pandemia mostrou e colapsou toda a rede de ensino municipal porque mostrou que as escolas não estavam preparadas. Na economia, eu quero continuar fortalecendo a vocação de Campo Grande, uma cidade de serviços e negócios, para que a nossa economia continue dando boas respostas. É importante abrir um parêntese e dizer que embora a arrecadação de ICMS tenha crescido, eu reconheço que algumas atividades específicas no nosso município precisarão de um apoio grande. Um exemplo: são os bares, restaurantes, as atividades artísticas, etc. Essas atividades nós precisamos dar uma atenção especial nos pós-pandemia. As que estão bem vão continuar rodando.

  • Em seu plano de Governo qual a proposta para os jovens e também para os idosos?

Marcelo Bluma: Para os idosos eu quero ampliar a rede de centro convivência do idoso. Acho que é uma rede muito pequena atualmente em Campo Grande, e eu vou ampliar nos bairros. Eu vou implantar os centros regionais de exames e diagnósticos para zerar as filas de espera por exames. Isso vai ser importante, uma vez que os idosos são uma faixa da população que necessitam muito de exames. Vou melhorar a mobilidade urbana nos bairros e em toda a cidade. A questão das calçadas e a falta de acessibilidade que hoje prejudica muitos os idosos, além das pessoas com necessidades especiais. Para os jovens nós precisamos investir em tecnologia. Eu quero fazer um grande polo de tecnologia de informática na capital. Vou aumentar a rede das incubadoras que hoje é uma vergonha. São apenas quatro incubadoras em toda a cidade, e só uma com pequena vocação para a área de tecnologia de informação.  Eu vou ampliar isso, fortalecer e trabalhar para que os jovens tenham uma possibilidade maior de inclusão no mercado de trabalho.

  • Na área cultural, castigada na Pandemia, qual será sua proposta?

Marcelo Bluma: A minha proposta é muito consciente quando digo que vou criar os corredores verdes, juntos com os corredores gastronômicos e junto com o que eu chamo de corredor cultural. Eu quero investir maciçamente na cultura, principalmente para a gente ocupar as ruas, as praças e os canteiros das grandes avenidas da nossa cidade. Com a  atividade cultural a gente consegue  fortalecer a atividade econômica. Uma coisa está ligada a outra. O setor cultural é um setor que eu vou dedicar uma atenção especial porque pode ser uma grande ferramenta de geração de emprego e renda na nossa cidade.

  • Como será o relacionamento de sua gestão com o Governo Estadual e com o Governo Federal?

Marcelo Bluma: Será um relacionamento institucional, do prefeito de uma capital com o governador. Vamos tratar os assuntos de forma republicana. Vou preparar projetos, e eu tenho grandes projetos para Campo Grande. Vou levar os projetos ao governo do estado e ao governo federal, porque aquilo que é positivo para população com certeza a gente consegue sensibilizar o apoio de todos os entes. Passada a eleição, finalizada a  campanha eleitoral, vou tratar de forma institucional e  republicana com todos os poderes.

 

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