O grupo de 80 alunos, composto por estudantes do 3° ao 9° com idades que variam entre 9 e 16 anos, conheceram o complexo de estúdios, equipamentos e maquinário, bem como os profissionais que produzem o conteúdo para a emissora
No projeto em que a Fertel – Fundação Estadual Jornalista Luís Chagas de Rádio e Televisão Educativa -, abre suas portas para as escolas visitarem as instalações do Palácio das Comunicações onde funcionam a Rádio, TV e o Portal da Educativa, na tarde desta segunda-feira (29) foi a vez da Escola Municipal Maestro João Correa Ribeiro trazer seus alunos para conhecer de perto o ‘mundo da comunicação’, vivenciando o passo a passo da produção e transmissão dos programas de rádio e TV produzidos pela RTVE.
O grupo de 80 alunos, composto por estudantes do 3° ao 9° com idades que variam entre 9 e 16 anos, conheceram o complexo de estúdios, equipamentos e maquinário, bem como os profissionais que produzem o conteúdo para a emissora.
Durante a visita aos estúdios, os estudantes tiveram a oportunidade de participar ao vivo do Programa ‘MPB de A a Z’ da 104 FM Educativa, apresentado pelo radialista Marcos Barão, onde pediram músicas e mandaram ‘alôs’ para os amigos e familiares. Na entrevista com o radialista, o estudante do 4° ano, Leonardo Magalhães, divulgou seus canais no youtube (D Magalhães e Leonardo Magalhães 104) para os ouvintes e manifestou sua satisfação em divulgar seus canais.
Já Renato Augusto do 5° ano, parecia ter mais ‘intimidade’ com a temática da visitação e no estúdio onde se produz alguns dos programas da TV Educativa, foi identificando equipamentos e até explicou para os colegas o que é o chroma key, uma técnica de efeito visual que consiste em colocar uma imagem sobre uma outra através do anulamento de uma cor padrão, como por exemplo o verde ou o azul. “Gosto de tudo que envolve a televisão, sempre tive curiosidade em saber sobre como se faz os programas. Assisto aos programas da TVE e o meu preferido é o Cocoricó”, frisou.
Para coordenador e orientador do grupo, professor Edvaldo Stafusa, a vivência prática garante um melhor aprendizado e serve como um guia de algumas profissões que os alunos poderão escolher no futuro. “É também uma forma de ensiná-los a se relacionar e comportar em grupo, além de sair da rotina da sala de aula”, destacou o educador.
O professor disse que os alunos irão produzir uma resenha crítica destacando a importância e objetivo do passeio e o que eles absorveram daquilo que conheceram.
