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29 de março de 2024 - 01:54

Laboratório de Entomologia da UEMS de Cassilândia passa a integrar a rede INCT

Campo Grande (MS) – O Laboratório de Entomologia de Cassilândia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) teve um projeto aprovado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), que é o maior programa de trabalho de pesquisa em rede pelo país, e passa agora a ter participação da UEMS.

O resultado da Chamada INCT – MCTI/CNPq/CAPES/FAPs nº 16/2014 foi divulgado na quarta-feira (26). Segundo informações disponíveis na página do CNPq, foram aprovados 101 projetos, os quais neste primeiro momento serão financiados, por parcerias entre os entes federais (CAPES, CNPq e FINEP) e estaduais (Fundações de Amparo à Pesquisa).

O Laboratório, coordenado pelo professor Dr. Sérgio Roberto Rodrigues, participa do projeto aprovado e coordenado pelo professor Dr. José Roberto Postali Parra, o qual pertence ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Semioquímicos na Agricultura.

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Semioquímicos na Agricultura tem como grande desafio reduzir a utilização de agroquímicos, preservando o meio ambiente para uma agricultura sustentável.

O tema a ser pesquisado é multidisciplinar compreendendo estudos de química de voláteis de insetos e de plantas, criação artificial e estudo de biologia e comportamento de insetos e integração com outros métodos de controle de pragas agrícolas.

O objetivo do grupo, formado por pesquisadores de diferentes estados brasileiros e do exterior, é diminuir a dependência externa desenvolvendo bases tecnológicas para a identificação, síntese e uso de semioquímicos (insetos e plantas) na agricultura brasileira. Paralelamente o Instituto pretende contribuir para o equilíbrio regional desta área no Brasil, com ênfase à formação de recursos humanos e de jovens pesquisadores.

O INCT de Semioquímicos na Agricultura é apoiado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O suporte financeiro é dado pelo CNPq e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de são Paulo (Fapesp).

Eduarda Rosa/ Comunicação UEMS, com informações do Prof. Sérgio

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