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Institucional

FM 104,7 [ AO VIVO ]

19 de abril de 2024 - 20:28

Jornal do Rádio: 100% da área de uso do Parque das Nações Indígenas estará iluminada, garante gerente do Imasul

Policiamento no local está reforçado para garantir segurança aos usuários

 

Anderson Barão e Lívia Machado levaram ao Jornal do Rádio desta quarta-feira (19) as principais informações do dia e conversaram ao vivo com o gerente de unidades de conservação do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Leonardo Tostes, sobre o trabalho do Governo do Estado no cuidado às áreas de proteção permanente.

Previstas em lei, essas unidades de conservação são garantia de preservação do meio ambiente. Sob a responsabilidade do Governo do Estado são dez unidades, e outras muitas que foram criadas pelos municípios de MS. “Buscamos proteger espécies raras das áreas, o ambiente ganha em vida e diversidade. Essas unidades também ajudam a regular o clima, são muito importantes”, afirmou Leonardo

As unidades de conservação são criadas após estudos e zoneamento das regiões, e podem ser criadas inclusive pelos particulares. Segundo o gerente, “existe uma categoria de reserva particular do patrimônio. Os proprietários particulares colaboram na preservação do meio ambiente e as unidades nunca mais deixam de o ser, exceto para utilização a serviço do interesse público”.

Para monitorar e proteger o bioma sul-mato-grossense, o Imasul está empenhado na construção do Cadastro Ambiental Rural. O mapeamento das áreas rurais de MS por meio do cadastro garantem monitoramento e segurança para as unidades de conservação. Quando necessário, explicou Tostes, os proprietários rurais precisam fazer a recuperação das áreas para atender ao mínimo de reserva de matas exigido por lei.

“Já sabemos que alguns proprietários não conseguirão fazer a recuperação a tempo do regulamentado. Esses particulares podem optar pela compensação, adquirindo áreas e as transferindo ao Governo do Estado, que passa a proteger os espaços”, disse Leonardo.

Parques Estaduais

Ambientes de visitação pública também são administrados pelo Imasul. Em Campo Grande são três: Parque das Nações Indígenas, Parque Estadual do Prosa e Parque Estadual Matas do Segredo. Os dois últimos exigem agendamento para visita.

“Temos dificuldade para manter esses espaços, mas temos trabalhado com bastante esforço e penso que são o presente do governo para a população”, defendeu o gerente. No caso do Parque das Nações, o Governo do Estado está preparando plano para estimular o uso das instalações do espaço pela população. “Queremos que os cidadãos ocupem o espaço, assim como grupo de escoteiros já faz. A estrutura está à disposição”, falou Leonardo.

O poder estadual, diante do grande fluxo no Parque das Nações, tem se preocupado em garantir boa estrutura e segurança aos visitantes.  Tostes disse que “chama a atenção do Governo o grande movimento do parque. Estaremos até o fim de semana com 100% da iluminação melhorada e reestabelecida no local. A Polícia Militar já está fazendo rondas periódicas e, quando necessário, fazem abordagens. Monitoramento em vídeo também reforça a atuação dos policiais”.

Mais informações quanto à utilização dos parques e o agendamento ao Parque do Prosa e Matas do Segredo podem ser obtidas no www.imasul.ms.gov.br.

Luta contra o Zika

Falando do início da vigência na capital de lei municipal que garante o atendimento à mulheres grávidas e bebês infectados pelo Zika vírus, o secretário adjunto de saúde municipal Vitor Rocha também participou ao vivo do Jornal do Rádio.

A lei garante equipe multiprofissional no atendimento a esse público, que se dedicará no atendimento às mulheres com Zika Vírus. Quando o vírus é detectado, explica o secretário, “há acompanhamento da grávida desde o pré-natal e a criança, após o parto, passa por uma avaliação inicial e é encaminhada para pediatras da rede pública. Todos os exames necessários são realizados”.

Em 2016, afirma Rocha, 431 gestantes da capital foram acompanhadas pelo poder público até o momento. “O município vem atuando junto com a sociedade civil organizada. Com a lei, temos mais um reforço para garantir atendimento a todas as mulheres e crianças infectadas”, falou.

As mães que vão realizar o pré-natal normalmente ou que tem alguma suspeita podem procurar o poder público, que está preparado para dar o diagnóstico adequado e, se necessário, encaminhar para equipe especializada. “É uma doença que tem nos preocupado bastante. Além do preventivo, passamos por um pré-natal rigoroso e as pacientes são encaminhadas para atendimento adequado”, finalizou Vitor.

 

Confira a entrevista na íntegra:

 

Thiago Frison

Foto Capa: Imasul

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