Com o apoio de militares do Exército, voluntários indígenas e agentes técnicos do Governo do Estado e Prefeitura, os agentes de saúde (comunitários e de endemias) visitaram 180 imóveis para encontrar possíveis focos do mosquito e ainda orientar os indígenas nos cuidados com o acúmulo de água. “Além das ruas, visitamos os imóveis. Não pode haver água parada, nada que acumule água”, salientou aos moradores da região o coordenador estadual de Controle de Vetores, Mauro Lucio Rosário.
O secretário da SES, Carlos Alberto Coimbra, acompanhou as visitas feitas na Aldeia e ressaltou que os indígenas precisam receber as orientações sobre como combater o foco para evitar a proliferação do mosquito. “Todos precisam ser orientados, incluindo os indígenas. Cada um precisa fazer a sua parte”, disse.
Ações de limpeza como essa são realizadas sempre antes das Caravanas da Saúde, projeto do Governo do Estado que leva atendimento médico à população. Em Aquidauana, o lixo retirado de casas e ruas encheu três caminhões.
“Eu sabia mais ou menos sobre o mosquito”, disse a indígena Eunice Ayala Maranhão, 49 anos, enquanto era alertada sobre o perigo dos focos do mosquito. Na casa dela foram encontrados diversos focos nos fundos da casa.
Texto e fotos: Luciana Brazil – Secretaria de Estao de Saúde (SES)
FONTE: Portal do MS