Para evitar novos aumentos dos combustíveis, que já somam cinco reajustes desde o início do ano, o governo de Mato Grosso do Sul decidiu, pela segunda vez, congelar a pauta fiscal, que é a base do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A medida atende uma reivindicação do Sinpetro MS ( Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes).
De acordo com o gerente executivo do Sinpetro, Edson Lazarotto, ao contrário do que algumas pessoas pensam, os aumentos sucessivos dos combustíveis não beneficiam os empresários. ” O dono do posto não ganha mais, ele perde o volume de vendas”, pontua Lazarotto ao enfatizar a necessidade de se criar uma estabilidade para o consumidor.
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