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23 de abril de 2024 - 17:23

Febre amarela: Naviraí convoca vacinação de crianças de 4 anos para atualizar calendário

Atendendo a Nota Técnica do Ministério da Saúde para atualização do calendário de vacinação, a Prefeitura de Naviraí, por meio da Gerência Municipal de Saúde, está emitindo alerta aos pais de crianças na faixa de 4 a 6 anos para procurarem os postos e unidades de saúde para a reforço da imunização contra a febre amarela. Essa faixa compreende crianças que completaram 4 anos em 2017, 2018 e 2019 e a indicação do Ministério da Saúde é para “dose de reforço”.

De acordo com Danila Queiroz, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização de Naviraí, a recomendação de reforço da vacinação é apenas para a faixa de 4, valendo a indicação para essa idade a partir de 2017, não havendo necessidade de imunização imediata de outros grupos etários, pois não há casos de febre amarela no município, tratando-se apenas de um reforço para atualização do calendário vacinal na faixa indicada. Mesmo sendo município de Área com Recomendação de Vacinação (ACRV), o Ministério da Saúde ressalva que “não há registro de evidência de circulação do vírus amarílico”.

Segundo nota técnica do Ministério da Saúde, o objetivo é implantar a vacina febre amarela atenuada nas áreas sem recomendação de vacinação na faixa de 5 a 59 anos (desenvolvida em todo País) e estender a dose de reforço na faixa de 4 anos em áreas com recomendação (que está sendo convocado agora em Naviraí), para atualização das indicações de vacinação no Calendário Nacional.

Os pais devem levar seus filhos de 4 anos (considerando-se essa idade nos anos de 2017, 2018 e 2019, portando, também as crianças que hoje estão completando 6 anos) para atualização da vacina nas unidades de saúde mais próximas de suas residências. “Pedimos que os pais atendam essa recomendação levando seus filhos aos postos, munidos da carteira de vacinação e do cartão do SUS (Sistema Único de Saúde)”, diz a titular do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização de Naviraí, Danila Queiroz.

De acordo com o Ministério da Saúde. no Brasil, “embora não se registrem casos de febre amarela de transmissão urbana desde 1942, a ocorrência, em passado recente, de casos e surtos da doença transmitida por mosquitos silvestres nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, próximo a centros urbanos com abundância do mosquito Aedes ægypti, pode-se propiciar reurbanização da doença”.

Hoje a maior parte do território brasileiro “é atualmente área de recomendação para vacinação de rotina. Para a febre amarela de transmissão silvestre não há imunidade de grupo e casos da doença podem surgir em bolsões de suscetíveis com exposição à picada de mosquitos infectados, sendo recomendável a manutenção de altos índices de cobertura vacinal nessas áreas e a vacinação de pessoas que eventualmente, por atividade de trabalho, turismo, esporte ou lazer, adentram em áreas silvestres onde pode ocorrer a transmissão a partir de primatas não humanos”.

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