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28 de março de 2024 - 12:50

Fábrica de refrigerantes de Campo Grande muda garrafas para reduzir quantidade de plástico

As empresas antenadas com a preservação ambiental estão fazendo investimentos cada vez mais objetivos na tentativa de impedir que o plástico continue prejudicando o meio ambiente

Como um dos grandes vilões da natureza, o plástico é um dos materiais que leva mais tempo para se degradar, podendo demorar até 100 anos para entrar em decomposição total. Sendo assim as políticas de proteção ao meio ambiente, com reciclagem adequada e menos uso do material em vários setores, tem se tornado uma premissa importante e, via de regra, uma nova ordem mundial. Por isso as empresas antenadas com essa atitude politicamente correta, estão fazendo investimentos cada vez mais objetivos na tentativa de impedir que o plástico continue prejudicando o nosso meio ambiente.

Além do novo design, as embalagens PET de 2 litros estão sendo fabricadas com 20% a menos de material plástico

Pensando desta forma, a nova fábrica da Refriko em Campo Grande, pertencente ao Grupo RFK (que fabrica também a Cerveja Bamboa e o energético Furioso), adquiriu equipamentos e tecnologia para usar menos resina plástica em suas garrafas de refrigerante. Tudo para respeitar o consumidor e o meio ambiente.

Agora os refrigerantes da marca Refriko estão sendo envazados em novas garrafas, mais modernas, ecológicas e mais de acordo com a preferencia do consumidor. Além do novo design, as embalagens PET de 2 litros estão sendo fabricadas com 20% a menos de material plástico. Isso significa uma redução de 400 quilos por mês de resina. Ou seja, são quase 5 toneladas a menos de plástico que deixam de ser fabricadas por ano pelo Grupo RFK. Uma contribuição significativa para o meio ambiente, já que boa parte desse material acaba sendo descartado na natureza pelo próprio consumidor.

A antiga garrafa era fabricada com 46 gramas de resina plástica. Já a nova embalagem “emagreceu” 5 gramas

A antiga garrafa era fabricada com 46 gramas de resina plástica. Já a nova embalagem “emagreceu” 5 gramas. Houve mudança também no tamanho do rótulo – o novo ficou bem menor, contribuindo ainda mais com a economia de material (foto).

Mesmo perdendo peso, as garrafas dos refrigerantes Refriko adquiriram mais resistência que as anteriores, pois são fabricadas com tecnologia de ultima geração para atender exigências técnicas e ambientais.

Hoje a fábrica localizada em Campo Grande produz 1,5 milhão de litros de refrigerante por mês nos sabores guaraná, laranja, uva, limão, cola e tutti-frut.

Novidades no “Furioso”

Além da já tradicional latinha de 260ml, o Furioso vai passar a vir também em garrafas de 2 litros, no mesmo formato das novas garrafas de Refriko

O enérgico Furioso, também fabricado pelo Grupo RFK, assim como os refrigerantes vai ganhar roupa nova. Além da já tradicional latinha de 260ml, o Furioso vai passar a vir também em garrafas de 2 litros, no mesmo formato das novas garrafas de Refriko. Hoje são produzidos 150 mil litros por mês da bebida. As novas embalagens já estão chegando ao mercado campo-grandense e nos demais estados atendidos pelo Grupo.

Na contramão da crise

Num momento em que muitas fábricas estão demitindo funcionários e fechando unidades Brasil afora, o Grupo RFK segue no contrafluxo da situação. A capacidade produtiva das fábricas localizadas em Campo Grande e no Paraná foi ampliada em 300% no ultimo ano e com isso foi possível aumentar de forma significativa o número de empregos gerados nos dois estados.

E o lançamento de uma nova marca de cerveja que será fabricada pela unidade em Campo Grande, previsto para Março, deve incrementar ainda mais esses dados e os negócios do grupo RFK em Mato Grosso do Sul.

Assessoria Grupo RFK

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