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29 de março de 2024 - 06:11

Esacheu Nascimento (PP) : “Quero ser reconhecido como o prefeito da saúde”

 Esacheu Nascimento (PP) (Esacheu Cipriano Nascimento)

 

Candidato à Prefeitura de Campo Grande pelo PP (Partido Progressista) Seu vice na chapa é  Venicio Leite (PP)

Tem 67 anos. É casado com Bernardette Bueno e tem dois filhos (João Eduardo e Paula).  É promotor de justiça aposentado, advogado e nos últimos quatro anos (de 2015 a 2019), exerceu o cargo de presidente da Santa Casa de Campo Grande, onde liderou os trabalhos de reforma e melhoria do hospital, que hoje é considerada uma das melhores Santas Casas do país.. Deixou as funções para concorrer às eleições municipais . Nasceu no Paraná e é radicado em Mato Grosso do Sul há 40 anos, onde formou família e fez carreira profissional. Já ocupou cargos relevantes na administração pública estadual e federal, como o de secretário estadual de Justiça, Trabalho e Ação Social e o de ministro interino da Integração Nacional. Também atuou na área social, tendo presidido o Rotary Clube de Campo Grande e o Operário Futebol Clube.

  • Porque quer ser prefeito de Campo Grande?
    Esacheu- Tivemos grande reconhecimento da sociedade pelo trabalho desempenhado à frente da Santa Casa de Campo Grande e isso nos encorajou a dar continuidade a esse projeto para nossa Capital. Quero usar essa experiência bem-sucedida de gestão para melhorar toda a rede de saúde, para que a população campo-grandense tenha atendimento digno nas unidades de saúde. Quero ser reconhecido como o prefeito da saúde. E não apenas da saúde pública, mas de todas as áreas da administração municipal que estão abandonadas ou doentes.
  • Qual será sua prioridade quando eleito?
    Esacheu: A prioridade será a recuperação econômica de Campo Grande. Nossa capital vem perdendo milhares de empresas e postos de trabalho nos últimos anos, e a pandemia só fez acentuar esse processo. Falta dinâmica à nossa economia. Vamos atuar para recuperar a atração de investimentos privados, fortalecer o comércio e a prestação de serviços, e também dar atenção especial ao setor produtivo em nossa zona rural.
  • Em 2021, no pós Covid, como pretende recuperar a economia em Campo Grande?
    Esacheu: A Prefeitura não pode ser obstáculo para as empresas, e sim parceira. Queremos rever taxas e tributos que só oneram o empresário sem trazer benefício real para a economia da cidade. Além disso, vamos criar um Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico, que irá financiar empresas de qualquer porte, seja pequena, média ou grande, a abrir suas portas e gerar emprego e renda em nossa capital.
  • Em seu plano de Governo qual a proposta para os jovens e também para os idosos?
    Esacheu:
    Com a experiência que tive na Santa Casa, percebi que muitas famílias precisam de um local aconchegante e seguro para deixar seus idosos, enquanto estão trabalhando. Assim, vou implantar a Casa Dia, um espaço com equipe multidisciplinar, que atenderá o idoso em suas necessidades, inclusive cuidando para que ele tome sua medicação corretamente, ao longo do dia. Um lugar seguro e que o idoso passe o dia, retornando para sua família no final da tarde.
    Os nossos jovens são uma grande preocupação. Vamos melhor a qualificação e a educação para que eles possam ter oportunidades no mercado de trabalho. Também trabalharemos para que os jovens sejam valorizados e tenham a chance de dar continuidade nos estudos, podendo alcançar o nível superior e revertendo para o nosso município todo o conhecimento adquirido e nos ajudando a construir uma Campo Grande cada vez mais digna e desenvolvida.
  • Na área cultural, castigada na Pandemia, qual será sua proposta?
    Esacheu: A cultura sempre esteve presente na vida da minha família. Minha filha é da área cultural e tenho muito orgulho disso. A pandemia castigou ainda mais este setor que sempre ficou à margem das políticas públicas. Em Campo Grande, nunca vimos a cultura ser verdadeiramente incentivada, ou mesmo valorizada. Nossos espaços culturais precisam de um olhar mais atento. Precisamos reformar esses espaços e qualificá-los para os espetáculos, para que a nossa população tenha acesso as apresentações teatrais, danças, musicais de todos os estilos. A cultura é democrática e precisa ocupar os espaços de nossa cidade. Nós faremos isso, daremos valor e oportunizaremos a participação de todos os artistas para que os espetáculos cheguem a todas as regiões.
  • Como será o relacionamento de sua gestão com o Governo Estadual e com o Governo Federal
    Esacheu: O Progressista é o partido que hoje dá sustentação ao Governo Bolsonaro. O líder do governo na Câmara Federal é do nosso partido, o deputado Ricardo Barros. Vários outros parlamentares na Câmara e no Senado atuam em favor da governabilidade do nosso presidente. Há ainda o fato de que o presidente Jair Bolsonaro está prestes a ingressar no partido. Então,  acredito que a relação com o governo federal será de grande proximidade, com vistas a beneficiar a população de Campo Grande. De igual forma será o relacionamento com o governo estadual. Não creio que haverá dificuldades, pois nossa proposta é de fazer uma gestão de união entre todos os entes: governo do estado, governo federal e o município de Campo Grande.

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