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20 de abril de 2024 - 03:17

Entidades pedem a Bolsonaro instalação de Centro Integrado de Operações de Fronteira em MS  

Pedido foi feito em documento entregue ao Presidente pela organização social MEMÓRIA PANTANAL  – Casa de Cultura, Confraria Sociartistas e OAB-MS

Moacir Saturnino de Lacerda, Guilherme Garcia Goes, Mansour Elias Karmouche e Cezar Maksoud (Foto: Divulgação)

Campo Grande (MS) – Os dirigentes da organização social MEMÓRIA PANTANAL  – Casa de Cultura, Moacir Saturnino de Lacerda, da Confraria Sociartistas, Pedro Guilherme Garcia Goes, e da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS), Mansour Elias Karmouche, além de Cezar Maksoud, representantes das comunidades locais, entregaram documento ao presidente Jair Bolsonaro, durante sua visita em Mato Grosso do Sul,  pedindo a instalação de Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF) no Estado.

Atualmente há três centros no Brasil, nas regiões Norte e Nordeste, e em Foz do Iguaçu (PR), na tríplice fronteira com Paraguai e Argentina. O CIOF é uma reivindicação que vem sendo reiterada pelo governador Reinaldo Azambuja para enfrentamento ao crime organizado, principalmente na luta contra os ilícitos transfronteiriços, como o tráfico de drogas e armas, o financiamento ao terrorismo e a lavagem de dinheiro. Hoje MS atua em cooperação com o CIOF da região  Sul (Foz do Iguaçu).

A integração das ações de segurança na fronteira é estratégica, pois além de fortalecer a vigilância na fronteira, estabelece uma coordenação mais eficaz no combate ao crime organizado, com o compartilhamento de informações entre os órgãos de segurança do Estado, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Nacional de Inteligência, Ministério da Defesa, Unidade de Inteligência Financeira (o antigo Coaf), Receita Federal, Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional e o Departamento Nacional Penitenciário. É como se houvesse uma força-tarefa permanente, como os escritórios de monitoramento norte-americanos. No modelo brasileiro, a ideia é integrar também as autoridades dos países vizinhos.

No documento entregue ao presidente Bolsonaro, os representantes da sociedade civil organizada de Mato Grosso do Sul dizem que a segurança nas fronteiras é um “legítimo anseio da população”. Além  do CIOF, o documento pede a retomada de investimentos no Sistema de Vigilância da Fronteira (Sisfron), no âmbito do Plano Estratégico de Defesa e Segurança Nacional.

“Trata-se de um projeto que integra as ações de diferentes órgãos de governo, com papel relevante no combate aos crimes transnacionais. Esta força-tarefa revestir-se-á de um caráter permanente com o objetivo de prevenir e reprimir os crimes de fronteira. Mato Grosso do Sul tem sido, apesar dos esforços dos órgãos de segurança existentes, um corredor do contrabando, dos crimes encomendados, de drogas, de armas e munições que alimentam grupos criminosos , notadamente de São Paulo e do Rio de Janeiro. Pela proximidade dos países fronteiriços, a população de Mato Grosso do Sul é a primeira vítima de tantos flagelos, continuadamente cometidos pelos criminosos!”, diz o documento entregue a Bolsonaro pelos dirigentes da organização social MEMÓRIA PANTANAL  – Casa de Cultura, Confraria Sociartistas e OAB-MS e representante das comunidades locais do Pantanal.

                     

 

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