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Institucional

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21 de setembro de 2024 - 00:07

Em visita técnica, MSGÁS avalia modal que distribuirá combustível a todo Estado

A presidente da MSGÁS, Cristiane Schmidt, conheceu nesta quarta (4 de setembro) as bases da Logás nas cidades de Poços de Caldas e Extrema, Minas Gerais, que serão replicadas a partir de 2025 em Mato Grosso do Sul. A empresa mineira venceu a chamada pública 001/2023, que prevê o desenvolvimento do modal GNC (Gás Natural Comprimido) no Estado, com um contrato de prestação de serviços de cinco anos. O projeto faz parte do plano de expansão da MSGÁ S para atender novos municípios com Gás Natural e GNV.

Durante a manhã, Cristiane Schmidt esteve na maior planta de descompressão de gás natural do Brasil, localizada em Extrema, e posteriormente, chegou até a estação de compressão de Poços de Caldas. Neste roteiro, ela teve a oportunidade de verificar tecnologias avançadas empregadas nos processos de compressão, transporte e descompressão do gás natural.

“A nossa presença nas bases da Logás, em Minas Gerais, é fundamental para conhecermos de perto as tecnologias e a infraestrutura que serão replicadas em Mato Grosso do Sul a partir de 2025. Esse reconhecimento de logística é essencial para garantir que a MSGÁS conte com um parceiro sólido e capacitado para o desenvolvimento do modal GNC”, destacou Cristiane Schmidt.

A empresa mineira será responsável pela compressão, transporte e descompressão do gás natural para a MSGÁS, atuando como operadora, similar ao trabalho que já realiza para a Companhia de Gás de Minas Gerais (GASMIG). O transporte será executado para atender ao plano de expansão da MSGÁS, que visa suprir a demanda em novos municípios de Mato Grosso do Sul. O projeto utilizará caminhões com tanques de GNC e GNL, movidos 100% a Gás Natural Veicular. Para tanto, a Logás implementará duas bases de compressão em Campo Grande e Três Lagoas, cujos projetos estão em fase de licenciamento ambiental, com início das obras previsto para os próximos meses.

Alexandre Garcia, CEO da Logás S/A, estima que o volume distribuído possa chegar até 1 milhão de m³ por mês. “Estamos ampliando nossa capilaridade em todo o Brasil para levar o gás natural a regiões aonde os gasodutos não chegam. Com as bases no Mato Grosso do Sul, poderemos atender melhor às demandas do Centro-Oeste”, reforçou.

Com reportagem e foto da Assessoria de Comunicação da MSGÁS

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