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Institucional

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20 de abril de 2024 - 11:36

Em entrevista na FM Educativa, presidente do SIEMS destaca perspectivas e desafios dos profissionais de enfermagem em MS

Lázaro Santana afirmou que o sindicato está acompanhando de perto as discussões dos projetos de leis que atendam a categoria

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de Mato Grosso do Sul (SIEMS), Lázaro Antônio Santana, concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira (18) ao Programa Pit Stop da Rádio 104 FM Educativa para falar sobre os desafios e dificuldades encontrados pelos profissionais de enfermagem no exercício da profissão, além das perspectivas que a categoria enxerga diante do cenário político e econômico do país.

Conforme o presidente, o sindicato de enfermagem atua há 24 anos no estado de Mato Grosso do Sul e desde sua fundação tem enfrentado diversas batalhas em prol da melhoria de condições de trabalho e de vida dos profissionais de enfermagem, por meio de suas ações e mobilizações.

Para Lázaro diante da reforma trabalhista e da previdência, o SIEMS reforça ainda mais aos profissionais de enfermagem a importância de manterem-se organizados e mobilizados, pois as atuais reformas sugeridas pelo governo fragilizam a relação de negociação entre os empregados e empregadores o que desvaloriza a mão de obra e compromete a remuneração do trabalho.

Durante a entrevista, Santana afirmou que o sindicato está acompanhando de perto as discussões dos projetos de leis que atendam a categoria, como o projeto de regulamentação de jornada de trabalho (2295/00), piso salarial (459/2015) e o projeto de lei que trata da aposentadoria especial para os profissionais de enfermagem (349/2016).

Segundo o presidente do SIMES todos estes projetos de Lei foram de iniciativa da organização dos trabalhadores de Enfermagem de todo o País e que são uma luta em comum das Federações centrais e também do COFEN (Conselho Federal de Enfermagem).

“Hoje nossa maior luta é pela redução de 40h para 30h semanais de jornada de trabalho e fixação de um piso salarial para categoria. Nesse sistema o profissional sofre um grande desgaste físico e emocional já que enfrenta turnos de até 12h além de acumular mais de um emprego. A partir do momento que esse profissional tiver uma melhor remuneração e uma carga horária mais flexível, vai deixar de ter mais de um vínculo empregatício melhorando sua qualidade de vida, vai prestar um melhor atendimento aos pacientes e também reduzir erros”, enfatiza.

Trabalhando há 17 anos na Santa Casa de Campo Grande, Lazaro Santana é técnico de enfermagem, graduando em enfermagem pela Faculdade de Mato Grosso do Sul (Facsul), além de ser graduado em serviço social pela Faculdade Anhanguera e pós-graduando em Gestão Hospitalar pela FAMPER.

 

 

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