plan cul gratuit - plan cul toulouse - voyance gratuite amour

Institucional

FM 104,7 [ AO VIVO ]

25 de abril de 2024 - 04:50

Domingo tem show do Projeto Vertentes, que chega à 12ª edição com pop regional

O projeto Vertentes. criado pelo Coletivo Campo Grande Música. apresenta sua 12ª edição trazendo a vertente do pop regional. O evento leva ao palco a música do Solosolar, Gilson Espíndola, Marta Cel e Otavio Neto no próximo domingo, 8 de março, a partir das 18h na Casa de Ensaio.

O Vertentes é um projeto inédito no Estado e foi criado a partir das discussões do grupo de WhatsApp Coletivo de Músicos de Campo Grande, criado pelo cantor e compositor Renato Teixeira e artistas locais. Os shows acontecem sempre uma vez ao mês e apresenta um formato diferente para a apreciação da boa música.

O espaço da Casa de Ensaio, por ser um local de diversas atividades educativas com jovens e adolescentes, não permite o consumo de álcool e comidas dentro de suas dependências, porém há venda de comida e bebida na parte externa oferecendo por igual conforto e qualidade para o consumo. E também há vendas de CDs e DVDs dos artistas que se apresentam no projeto no dia do evento. Toda a renda arrecadada pelo projeto Vertentes é repassada aos artistas que se apresentam.

Outra novidade é o fato de o valor arrecadado com a venda de ingressos é destinado aos artistas que se apresentam, ficando os custos da produção por conta do patrocínio oferecido pela construtora Engepar – Engenharia e Participações.

SERVIÇO:

Projeto Vertentes

Domingo, 8 de março de 2020

Horário: 18h

Local: Casa de Ensaio (Rua Visconde de Taunay, 203. esquina com a Avenida Afonso Pena, próximo a igreja Perpétuo Socorro)

Preço: R$ 30 / R$ 15 (meia)

Realização: Coletivo Campo Grande Música

Patrocínio: ENGEPAR

Apoio: FM Educativa 104,7, Thomaz Lanches e Dico Panificadora

Artistas:

SOLOSOLAR: o duo é formado pelos músicos Carlota Philippsen (voz, theremin digital e percussão) e Altair Santos (voz, craviola e violão de nylon), que com sua convivência somada as experimentações em afinações, notas, harmonias, melodias, letras e por fim os arranjos demonstram em seu trabalho o fruto gerado pelo duo em suas composições autorais.

GILSON ESPÍNDOLA: Nascido em Aquidauana, e morando desde sua infância em Campo Grande, Gilson Espíndola cresceu num ambiente em que a música regional, boleros e guarânias, sempre estiveram presentes nas reuniões familiares onde, já na adolescência, fazia duetos com o pai e ensaiava suas primeiras composições. Hoje aos 55 anos, Gilson traz uma respeitável bagagem musical sempre fiel a música Sul-mato-grossense. É sem dúvida umas das vozes mais belas, de timbre privilegiado e interpretações originais. Vindo de uma família de artistas que culturalmente participam da identidade musical deste Estado, Gilson tem em sua formação blues, samba e bossa nova e uma especial admiração pelo trabalho de Geraldo Espíndola que juntamente com os irmãos Celito, Tetê e Alzira formavam o “Lírio Selvagem” reconhecido nacionalmente no final da década de 70. Nos anos 70 e 80 participou como vocalista e instrumentista do “Benvirá” onde junto com Marcos Mendes, Pedro Ortale, Toninho Porto e Paulo Ge, fizeram shows pelo Estado em circuitos universitários. Participou de festivais estudantis, do CD Matogrosso do Som e do cd comemorativo dos cem anos de Campo Grande. Fez shows no Projeto Temporadas Populares, Festival de Inverno de Bonito e Projeto Segunda dividindo o palco com Boca Livre, Toninho Horta e Lô Borges, respectivamente. No primeiro cd de sua carreira, o álbum “Tudo Azul” estabelece-se definitivamente como referência local, não só por ter sido gravado nos estúdios locais de campo grande, como pela qualidade e cuidados de uma produção musical madura e surpreendente. No segundo álbum “Mosaico”, Gilson presta justa homenagem à família. Com direção musical de Celito Espíndola, ele interpreta composições próprias e dos primos Humberto, Geraldo, Tetê, Alzira, Celito e Jerry. Neste cd, Gilson vem confirmar sua maturidade musical sendo reconhecido pelo público e principalmente pela classe artística, como um dos maiores potenciais da música regional de Mato Grosso do Sul. Gilson ganhou em maio de 2003, com a música “Eco da Paixão” de Jerry Espíndola e Ciro Pinheiro, o “4º Americanta, a nova MPB”, festival realizado pela Prefeitura de Americana, interior de São Paulo, onde concorreu com 978 músicas de todo o Brasil levando o Estado de Mato Grosso do Sul ao reconhecimento, em nível nacional. Participou como convidado do cd “Espíndola Canta” onde interpreta a música “Reino do Pantanal” de Humberto e Jerry Espíndola com atuação no Show de lançamento e gravação do DVD. Em julho de 2003 participou do Festival de inverno de Bonito, abrindo o Show da cantora Elza Soares. Em 2006, participou ainda do CD GERAÇÕES, um projeto do músico Marcio de Camilo, com a coletânea dos maiores sucessos “prata da casa”, lançado na concha acústica Helena Meirelles, em 2006. Em 2007 participou do Festival América do Sul, com o Show “O três por Quatro” dividindo o palco com Jucy Ibanez. Em 2008 participou do 9º Festival de Inverno de Bonito, com o Projeto Planeta Música, reunindo dez artistas sul-mato-grossenses em Show de encerramento do festival. Em 2010 participou do Projeto Brasil Canta MS, Projeto esse que foi idealizado e realizado pela Fundação de Cultura do Estado do MS, onde foram realizados 5 Show em 5 capitais do Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre. No ano de 2012, dia 04 de novembro, fez o Show no Projeto MS Canta Brasil, antes da Banda Detonaltas no Parque das Nações Indígenas. Desde o final do ano de 2014, tem participado como músico no grupo Chalana de Prata composto por Celito Espíndola, Guilherme Rondon, Paulo Simões e Dino Rocha. Com o grupo, já se apresentou em Corumbá, Bonito, Paranaíba, Brasília, Itaquiraí, Campo Grande e Rio de Janeiro. Em agosto dos anos de 2016 e 2017 foi classificado para o FENAC – Festival Nacional da Canção, classificado entre as 100 músicas de mais de 3.000 músicas inscritas de todo brasil. As etapas dos festivais foram São Thomé das Letras e Extrema, cidades do Estado de Minas Gerais, onde acontece todo ano e é um dos maiores e conceituados festivais do Brasil. Em 2018 participou de dois projetos realizados pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul: “Som da Concha” e “FASP – Festival América do Sul Pantanal”. Em setembro do mesmo ano, foi aprovado no edital do FMIC (Fundo Municipal de Investimento Cultural) realizado pela SECTUR/PMCG para produzir o DVD Gilson Espíndola – 40 anos que contará um pouco de sua trajetória na música sul-mato-grossense. Em maio de 2019, gravou o DVD que tem previsão de lançamento para o final do ano.

MARTA CEL: é cantora e compositora de voz singular, autenticidade e suingue. Reforçou o gosto pela música ainda na infância. É acadêmica de Música na UFMS. Se apresentou em espaços como: SESC, Festival America do Sul e Festival de Inverno de Bonito 2018. Com repertório misto de black music em uma fusão com ritmos brasileiros como o samba. Suas influências musicais refletem no estilo e repertório escolhido, como samba-rock samba-funk e neo soul, que darão a tônica em suas apresentações.

Otávio Neto/OLIVER: músicas autorais e releituras cheias de groove no melhor acid-jazz brasileiro é o novo projeto solo do músico e produtor Otavio Neto – Filho de índio terena com uma mineira, o campo-grandense Otavio Neto descobriu a música aos 5 anos quando foi estudar violão popular com o vizinho sambista Osvaldo Lima que lhe ensinou os caminhos da swuingada música brasileira; foi o primeiro amor musical. Na adolescência, se mudou para Curitiba onde morou na casa do Maestro Misael Passos e seu filho Misa Jr, onde teve seu primeiro contato com produção musical e arranjos. Em seguida, de volta a Campo Grande, descobriu os vocais eletrizantes e o groove da Soul Music e se tornou um pesquisador sobre o assunto, foi quando começou a trabalhar em estúdio como arranjador e assistente técnico, em 1994. Descobriu a riqueza musical que tem a música brasileira, o Jazz, o Neo Soul e o resultado desses gêneros misturados. Em 2004 se mudou para a capital paulista onde trabalhou com vários gêneros musicais, desde fusion instrumental (com a banda Três de Paus) até, passando por cantores Gospel como Robson Nascimento, Kleber Lucas. Foi diretor musical do grupo Fat Family por dois anos. Em 2007 se mudou pra Florianópolis, SC onde foi diretor musical de uma gravadora, produziu o primeiro DVD/CD do grupo Avivah e lá conheceu grandes músicos que fez muitas parcerias musicais. Assina quase 70 cds produzidos de diversos gêneros musicais, alguns DVDs e muitas participações especiais em vários shows pelo Brasil. Fundou o trio Aldeia Black e já assinou arranjos de diversos artistas, como Guilherme & Santiago e Léo Verão & Daniel Freitas. Já acompanhou artistas como Gwen Letters (backing vocal Stevie Wonder), Sandrá Sá e Max de Castro. De volta a Campo Grande, em 2010, fez a produção musical e a direção artística de uma turnê denominada BRASIL CANTA MS, promovida pela Fundação de Cultura do MS, onde levou em 6 capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e Campo Grande) um resumo da música regional sul-matogrossense, acompanhado de cantores ícones da nossa música regional, músicos, dançarinos e profissionais técnicos todos de Campo Grande. Em 2017 produziu o show que comemorou os 40 anos do Estado de Mato Grosso do Sul, ficando com o show Regional, que reuniu os maiores nomes do estilo no Estado. Desde então tem se dedicado o trabalho de Produção e Direção musical no segmento artístico-comercial e Coordenação de Produção Musical em Campanhas Políticas, as quais participou em 15.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *