*Por Edson Moraes
N´água as flores que andam
Nadam n´águas que desandam
Régias vitórias
Em diáfanas anáguas
Da noite do nada
No tudo da água
Andáguas andando e se dando
Desaguam no colo do nado
O macho da nada
O colo do tudo
Um dia deságua
Ô mágoa!
*Edson Moraes é jornalista e articulista