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25 de abril de 2024 - 18:59

Dia Mundial da Raiva: Iagro tem atuação permanente na prevenção e combate da doença

A vigilância em regiões de risco para a ocorrência da raiva, com a vistoria de abrigos de morcegos e controle desse transmissor, que busca prevenir possíveis contatos das pessoas com animais doentes e auxiliam os produtor na redução de prejuízos é realizado constantemente pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) através do Programa de Controle da Raiva, coordenado pelo Fiscal Estadual Agropecuário, da Coordenação Estadual dos Programas, Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH) e de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB), Fabio Shiroma de Araújo.

Durante a realização das ações, segundo Fabio, são passadas orientações sobre como as pessoas devem agir em casos de sugadura ou contato com animais com sintomatologia compatível com raiva e ainda quando identificarem animais com esses sintomas.

RAIVA

A Raiva é uma enfermidade que acomete o Sistema Nervoso Central dos mamíferos levando à morte em quase 100% dos casos. Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), morrem aproximadamente 60.000 pessoas por ano no Mundo por conta desta zoonose. Desse montante, em torno de 95% dos casos foram adquiridos através de agressões por cães, sendo que as crianças é a categoria mais afetada nos países em desenvolvimento. A ocorrência se dá no meio Rural e no Urbano.

CICLO RURAL: a transmissão ocorre entre os morcegos, geralmente morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue). Quando estes estão contaminados com o vírus, transmitem aos animais dos quais estão se alimentando (bovinos, equinos, ovinos, caprinos), sendo que estes contraem a enfermidade e começam a apresentar os sinais clínicos entre 30 e 60 dias após a contaminação.

Nesses casos, toda vez que os moradores da área rural encontrarem os animais com perda de apetite, salivação, andar cambaleante, não consegue se alimentar nem se movimentar e vem a óbito entre 3 e 7 dias após; possuírem animais com sugadura por morcegos hematófagos e/ou tiverem conhecimento de abrigos com morcegos, comunicarem a Unidade Local da IAGRO mais próxima e não manusearem estes animais. Vale lembrar que quando os morcegos não encontram os animais, podem sim sugar os humanos.

CICLO URBANO: é muito mais preocupante, pois os principais transmissores (cães, gatos e morcegos) estão em íntimo contato com o Homem, aumentando assim a possibilidade de contaminação ao ser humano. Nos cães e/ou gatos a transmissão ocorre entre eles e por estarem próximos ao Homem podem agredi-lo e transmitir o vírus. Já nos morcegos assim como nos cães a transmissão ocorre entre estes.

Quando estes estão contaminados e saem para se alimentarem (geralmente espécies que se alimentam de insetos e frutas, ou seja, não hematófagos), não conseguem retornar ao seu abrigo e são encontrados durante o dia nas casas/apartamentos ou quintais e que se forem manipulados pela população ou animais (cães e gatos) podem transmitir a doença.

Quando um cão ou gato estiver com alteração do comportamento, salivação, agressividade, ou encontrar qualquer morcego durante o dia na sua residência, procurar o Centro de Controle de Zoonoses ou Vigilância Sanitária de seu município.

Fonte: Semagro

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