O verão é a combinação de calor e chuvas, sem os cuidados necessários, é o ambiente ideal para proliferação do Aedes aegypti, popularmente conhecido como mosquito-da-dengue, que transmite a doença.
Para que o Aedes aegypti não se prolifere, é urgente e necessário os cuidados com os utensílios que acumulam água parada. MS já registrou 708 casos prováveis de dengue, sendo 204 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 3ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).
Os sintomas da dengue podem ser confundidos com outras doenças, estar atento aos primeiros sinais da doença é fundamental e evita o agravamento do vírus. Com um espectro clínico amplo, a dengue pode se manifestar de diversas maneiras nas pessoas, desde a ausência de sintomas até casos mais graves que incluem hemorragias e óbito.
Entre os sintomas mais comuns da dengue estão febres, dor no corpo, fraqueza extrema e cansaço, dor de cabeça e dor atrás dos olhos. Manchas na pele e sangramentos de gengiva, nariz ou aumento do fluxo menstrual também podem ocorrer ocasionalmente.
O Tratamento adequado combina hidratação e repouso, o acompanhamento médico é essencial para que a doença não se agrave, desde os primeiros sintomas até a recuperação completa do paciente, cabe ressaltar que é essencial procurar a unidade de saúde mais próxima em caso de dois ou mais sintomas identificados.
A vacina está disponível na rede de saúde para os grupos mais vulneráveis. Conforme o Ministério da Saúde, a vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos.