Mato Grosso do Sul registra saldo de 40.387 empregos entre janeiro de novembro de 2021, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O número é 389,3% maior que o registrado no mesmo período de 2020, quando o saldo foi de 10.372.
O registro de 2021 é resultado de 267.106 admissões e 226.719 desligamentos nesses onze meses. O setor de serviços foi o que mais empregou nesse período, com 16.542 postos de trabalho, seguido do comércio com 11.190. Em terceiro vem a indústria, que abriu 4.457 postos, a construção vem em quinto com 4.387 e por último a agropecuária, com 3.811.
Para alcançar os bons resultados na geração de empregos, o Governo do Estado adotou uma série de medidas para salvar os setores mais afetados pela Pandemia do coronavírus, desde 2020, quando iniciaram as restrições mais severas para barrar o avanço da doença no Estado. O governador Reinaldo Azambuja lançou o Retomada MS, o megapacote que trouxe, entre outras medidas, o + Crédito MS, que permitiu aos pequenos empresários o acesso a linhas de crédito de até R$ 30 mil com aval do Governo e juro zero.
O megapacote também beneficiou outros setores como a cultura e turismo. Com o Incentiva+MS Turismo, o Governo do Estado proporcionou apoio financeiro emergencial de R$ 1 mil a pessoas físicas que desenvolvem atividade de guia de turismo, microempreendedores Individuais (MEIs) e Microempresas (MEs). Já com o “MS Cultura Cidadã”, garantiu aos artistas, contadores de histórias, produtores, técnicos, curadores, oficineiros, professores de escolas de artes e capoeira, designers de moda, dentre outros, o apoio de R$ 1,8 mil.
Além dos artistas e trabalhadores do turismo, o Governo do Estado ainda socorreu as famílias mais vulneráveis através do programa Mais Social. Inicialmente, foram R$ 200 mensais às famílias, mas o aumento no valor se fez necessário e o governador Reinaldo Azambuja aumentou em 50% o benefício. Aproximadamente 100 mil famílias sul-mato-grossenses serão beneficiadas com o programa.
Com os programas mencionados, o Governo do Estado proporcionou à população mais vulnerável e mais afetada pela pandemia, o poder de compra, fazendo com que a economia voltasse a girar e, consequentemente, o surgimento de novas oportunidades de trabalho.
Joilson Francelino, Subcom
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